Fábio Campana

Fabio Campana

Vamos aos fatos. Aos números. O governador Beto Richa destacou a situação diferenciada do Paraná frente à crise nacional. “No final de 2014, previmos a...

Aqui é diferente

Vamos aos fatos. Aos números. O governador Beto Richa destacou a situação diferenciada do Paraná frente à crise nacional. “No final de 2014, previmos a deterioração da economia nacional e promovemos o ajuste fiscal, que permitiu essa situação privilegiada do Paraná”. O Paraná, afirmou Richa, é um contraponto no Brasil.

O governador mencionou que alguns Estados estão em situação de calamidade financeira, com salários atrasados ou parcelados. Ele lembrou que o Paraná foi o único a pagar o reajuste aos servidores neste ano e disse, ainda, que muitos Estados estão sem dinheiro para pagar o 13.º salário dos servidores e destacou que na quarta-feira, 30, o governo irá injetar na economia paranaense R$ 800 milhões com a antecipação da metade do 13.º salário do funcionalismo. “Isso demonstra o respeito do Governo do Estado aos seus servidores e também a saúde financeira do Paraná”, afirmou.

Richa adiantou que o Governo Estadual deverá investir R$ 4 bilhões em obras nos municípios em 2017. “É necessário aumentar o percentual de investimento. Os paranaenses precisam de obras de infraestrutura e serviços de saúde, educação e segurança de melhor qualidade. Nosso compromisso é com o desenvolvimento do Paraná e com a geração de emprego e renda”, completou.

 

Pesadelo    

Horror. A notícia desse acidente do avião que levava o time da Chapecoense a Medellín irrompeu na madrugada como um soco no estômago. Não consegui dormir mais. Acompanhei as notícias que até agora só pioraram. Morreu Mário Sérgio, que conheci quando ele treinou o Atlético. O Caio Jr. que queria fazer um livro sobre sua vida no futebol. Lembrei de meu pai, que contava o acidente que acabou com o Torino em 1949. Do acidente com o Manchester, Bobby Charlton sobrevivente. Lembrei de tantos mortos que me sinto em luto. Péssima terça-feira.

 

No olho do furacão

Em meio a tanta confusão com ex-ministros, o presidente Michel Temer se reuniu com o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para chegarem a um acordo de que não irão aprovar o projeto que anistie o caixa dois, e assim tentar limpar o filme que ultimamente anda meio queimado.

 


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