Fábio Campana

Fabio Campana

O Paraná registrou uma receita de exportações em US$ 15,2 bilhões em 2016, o que representou um aumento de 1,8% em relação aos US$ 14,9 bilhões registrados...

Apesar do Brasil

O Paraná registrou uma receita de exportações em US$ 15,2 bilhões em 2016, o que representou um aumento de 1,8% em relação aos US$ 14,9 bilhões registrados em 2015, de acordo com dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior. O Estado seguiu na direção contrária dos resultados do Brasil. Em 2016, o País registrou um recuo de 3,09% nas exportações na comparação com o ano anterior, com um faturamento de US$ 191,1 bilhões.

“Apesar da quebra da safra, que frustrou a exportação do excedente da produção de grãos, e o patamar de preços das commodities não ser mais tão favorável como há dez anos, o Paraná conseguiu ter um resultado acima da média brasileira”, diz Júlio Suzuki, presidente do Ipardes. De acordo com ele, a previsão é de um avanço mais forte das exportações em 2017.

O Paraná teve o maior crescimento de exportações entre os Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que reúnem as maiores economias do País. Levantamento do Ipardes mostra que das 11 unidades dessas regiões, apenas quatro tiveram resultados positivos. Além do Paraná, São Paulo registrou alta de 1,4%, Rio de Janeiro e Goiás (0,9%) cada um.

 

Carrão de Puebla

A carta pode ser de Puebla – a preferência pelos mais pobres. Mas o carrão tem que ser conversível. Ontem, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que custou R$ 2,8 milhões aos cofres em 2016 com as viagens internacionais, diárias e salários de assessores, passeou com seu reluzente conversível vermelho pelas ruas de Curitiba. A carta é de Puebla, mas ninguém é de ferro como Requião que prefere hotéis e restaurantes de luxo, além dos vinhos caros.

 

Péssimo exemplo

A primeira medida do prefeito eleito em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba, Gerson Colodel (PMDB), foi revogar a lei que reduzia em 20% o salário do prefeito, do vice e dos secretários municipais. Com isso, a prioridade no primeiro dia útil da nova gestão foi de voltar aos salários integrais – aumentando o subsídio.

 

Recesso da Lava Jato

A Lava-Jato, o tormento maior dos políticos, está em jejum de operações desde o dia 17 de novembro, quando deflagrou a prisão de Sérgio Cabral e sua turma. É o maior período sem operações em um ano. Mas não é, nem de longe, o período mais longo de suspense entre uma fase e outra. Entre agosto e novembro de 2014, foram 84 dias sem operações – encerrados pela Juízo Final, que indiciou 27 pessoas.

 


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