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Fábio Campana

Fabio Campana

Ministra do governo Dilma, ré na Operação Lava Jato acusada de ter recebido grana graúda do esquema de corrupção da Petrobras, a senadora…

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“Presidenta”

Ministra do governo Dilma, ré na Operação Lava Jato acusada de ter recebido grana graúda do esquema de corrupção da Petrobras, a senadora Gleisi Hoffmann foi eleita presidente nacional do PT com apoio e forte intervenção de Lula, que dispensa apresentação no mundo do crime. Na linha dos besteirol dilmista, que tanto ajudou a construir, Gleisi Hoffmann avisa aos seus súditos e ao público em geral que exige ser chamada de presidenta do PT. Quem a chamar de presidente não terá sua atenção e arrisca levar um pito em público. O PT, que já foi o maior partido no Brasil à época pré-Lava Jato, hoje é uma sigla que simboliza o pior: corrupção, desmandos, favorecimento de projetos como os de Joesley Batista, a JBS, e os de Eike Batista, inflados pelo dinheiro fácil que escorreu do BNDES. É este o PT que Gleisi Hoffmann vai presidir.

Vida boa

Não há de que se queixar na vida de Joesley Batista, o homem perdoado em todos os seus crimes e falcatruas pelo ministro Edson Fachin e defendido pelo procurador Geral da República, Rodrigo Janot. Ele acaba de comprar (através de uma de suas empresas) um Gulfstream G650, o jato executivo mais rápido e caro do mundo. Vale US$ 74 milhões. É considerado o padrão ouro da aviação executiva.

Nosso dinheiro

O G650 pode levar até dezoito passageiros e tem autonomia de voo que permite viajar de São Paulo a Nova York sem escalas. Joesley já possui um G550, o que usou para sair do País. Está bem de vida o Joesley, com o dinheiro nosso, extraído através do BNDES.

Respire fundo

O Datafolha perguntou aos deputados federais e senadores em quem votariam no caso de eleição indireta de novo presidente. Sente, respire fundo e olhe o placar: Rodrigo Maia com 13%; Nelson Jobim 7%; FHC, Geraldo Alckmin e Álvaro Dias – cada um com 5%. Tasso Jereissati tem 4%.

Errou feio

"Fachin errou. Trouxe atropelo e vantagens para delinquentes". Quem diz é o nosso jurista René Dotti, respeitável e isento, sobre o caso da delação do gangster Joesley Batista e também sobre o encaminhamento do caso Temer.

 

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