Antônio Palocci confirmou “pacto de sangue” com a Odebrecht para o pagamento de R$ 300 milhões a Lula e o PT. Esse pacote de propinas incluiu a reforma do sítio e a compra do imóvel que serviria de sede para o Instituto Lula. Palocci confirmou a participação de todos os envolvidos: Bumlai, Teixeira, Lula e ele próprio.
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