São esses os produtos mais propagados nos meios de comunicação. A oferta de carros, com prestações a perderem de vista estimula pessoas a adquirirem veículos os quais são pagos enquanto a renda dos compradores garante a manutenção. Quando a penúria bate à porta o carro é devolvido. Mas enquanto tem a posse, o motorista circula e, juntamente com outros, obstruem a passagem dos pedestres, isso quando, por imperícia ao volante não atropelam e matam os que transitam. Por outro lado, essa oferta de compra a longo prazo, constitui sufoco em cidades, como a nossa, em que grande parte das ruas não comportam esse tráfego intenso. Voltando ao título desta crônica, constata-se a inconveniência da junção dos três produtos. O consumidor constante de cerveja representa ameaça quando ao volante, causando constantemente, tragédias surgidas de atropelamento de inocentes pessoas que usam as ruas para irem ao trabalho ou às compras. Geralmente as vítimas mais frequentes são motociclistas quando em trabalho de entregas de mercadorias. Normalmente o motorista se considera o dono das ruas, deixando-se levar, não respeitando, na maioria das vezes, a sinalizações. Quanto ao uso do celular, tal atitude enquanto está dirigindo revela a insensatez do motorista, o menosprezo pelos transeuntes que não raramente são vítimas fatais dessas pessoas destituídas de bom senso. Resumindo o assunto: embora sejam produtos comercializados, urge serem os motoristas alertados para evitarem, em nome da vida, juntar esses três produtos em momentos inoportunos a fim de que as notícias transmitidas diariamente deixem de ser tão trágicas como ocorrem nas cidades brasileiras.
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