Os Portos do Paraná, reconhecidos nacional e internacionalmente pela eficiência, produtividade e sustentabilidade, só alcançaram esse patamar graças à dedicação e à força de sua gente. Por trás de cada tonelada embarcada ou desembarcada estão os trabalhadores portuários, que operam dia e noite para garantir o pleno funcionamento do complexo logístico que conecta o Brasil ao mundo.
Operadores de guindaste, conferentes, estivadores, arrumadores, vigias, transportadores autônomos, técnicos e tantas outras categorias formam uma cadeia humana essencial ao sucesso das operações. São profissionais qualificados, comprometidos e adaptados às novas tecnologias, que mantêm os portos em atividade mesmo diante dos maiores desafios, como o aumento de demanda, as adversidades climáticas ou as exigências do mercado internacional.

A Intersindical dos Trabalhadores Portuários, presidida por Fernando da Luz, o “Nando”, tem desempenhado um papel central na valorização e na articulação desses profissionais. A entidade representa diversas categorias laborais e atua na defesa dos direitos dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que contribui para o equilíbrio nas relações com os operadores e com a gestão portuária.
“Pelas mãos do trabalhador portuário que passa toda a sequência da cadeia produtiva do porto. Importação de fertilizantes, importação de máquinas para a agricultura e a consequente exportação da produção agrícola do nosso país. Lembrando que o nosso trabalhador não parou em nenhum momento na pandemia, sendo que perdemos diversas vidas mas o nosso trabalhador continuou nos porões do navio, operando todos os equipamentos. Então, o trabalhador portuário é um profissional que nos honra muito”, afirma o presidente.
A relação entre os trabalhadores e a administração dos portos tem evoluído com diálogo, transparência e foco no desenvolvimento conjunto. Programas de capacitação, medidas de segurança e o investimento contínuo em melhores condições de trabalho mostram que é possível crescer de forma sustentável e justa.
Nos portos do Paraná, o protagonismo não está apenas nas máquinas modernas ou nas grandes estruturas logísticas. Está, sobretudo, na dedicação de homens e mulheres que fazem da atividade portuária uma vocação, movendo não apenas cargas, mas também o progresso do Estado e do país.






