Na arena política, o termo “fogo amigo” refere-se a situações em que um político ou um grupo atinge seus próprios aliados de maneira prejudicial. Este fenômeno é comum e pode ser devastador, comprometendo estratégias, alianças e, eventualmente, a própria estabilidade governamental.
Uma das razões principais para o fogo amigo é a divergência de interesses e objetivos dentro de um mesmo grupo político.
O apego no passado é maior que o compromisso com o futuro. Esta frase captura a essência de um dos principais fatores que alimentam o fogo amigo: a resistência a mudanças e a insistência em práticas e políticas ultrapassadas. Políticos que se apegam ao status quo tendem a ver qualquer nova abordagem ou inovação como uma ameaça ao seu poder ou influência, resultando em sabotagens internas. Em vez de trabalhar juntos para um futuro melhor, muitos se perdem em batalhas internas, tentando preservar suas conquistas passadas.
Quando a comunicação falha, as alianças se fragmentam e a força do grupo diminui, abrindo espaço para ataques de adversários.
Os efeitos do fogo amigo são muitas vezes desastrosos. Isso pode levar a derrotas eleitorais, à perda de apoio popular e até à dissolução de partidos ou coalizões.
No fundo, é como uma novela: cheio de dramas e aquele toque de comédia que faz qualquer eleitor rir para não chorar.
O “Perigo do Fogo Amigo na Política” muitas vezes se concretiza por falta de transparência, pelo jogo sujo, traição, egocentrismo, postura agressiva e ditatorial de um pseudo líder que se acha “o todo poderoso”, e que não passa de um pobre “Narciso” predador emocional.