Educação

Escolas do litoral recebem investimento do Estado para substituição de salas de aula de madeira

Dez instituições de ensino foram contempladas

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação e do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), iniciou em 2023 um projeto de substituição de todas as velhas salas de aula de madeira por salas construídas a partir de materiais ecológicos (eco construção) em colégios estaduais. O investimento total para a substituição de cerca de 400 ambientes é de, aproximadamente, R$ 100 milhões.

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Início das obras na escola de Piaçaguera
Foto: Divulgação/NRE

No litoral do Estado, região atendida pelo Núcleo Regional de Educação de Paranaguá (NRE), 10 instituições de ensino foram contempladas para a substituição das salas de madeira: EE Dionel Charello, CE Osny David Fraga e EEI Emília Jera Poty (Morretes), CEC Ilha Rasa, CEC Ismael Xavier Chagas de Tibicanga e EEI Kuaray Guatá Porã (Guaraqueçaba), CEC Antônio Paulo Lopes – extensão de Piaçaguera e CEC Povoado de São Miguel (Paranaguá), EEI Guavirá Poty (Pontal do Paraná) e CE Cubatão (Guaratuba). 

De acordo com o NRE, as escolas estão sendo reformadas por lotes e de acordo com as questões técnicas e ajustes que são necessários nos terrenos.

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A chefe do NRE de Paranaguá, Izabel Cristina Vieira, enfatizou o impacto das melhorias na aprendizagem dos alunos
Foto: Divulgação/NRE

A chefe do NRE de Paranaguá, Izabel Cristina Vieira, comemorou a substituição das salas de madeira. “Irá trazer mais conforto e segurança aos estudantes e professores, deixando o ambiente da sala de aula mais aconchegante para todos que frequentam e isso resulta na aprendizagem, que é nosso foco principal diariamente. Ressalto ainda que há muitos anos não tinha tanto investimento por parte do Governo do Estado quanto nesta gestão”, enfatizou Izabel.

Material sustentável

As novas salas são feitas em um sistema sustentável. A construção modular é considerada ecológica, uma vez que reduz o desperdício de material, economiza tempo de construção e proporciona espaços padronizados em relação a medidas e formatos.

O material também traz vantagens em relação à economia na manutenção, às condições acústicas (os sons emitidos em uma sala não vazam para a sala vizinha) e ao conforto térmico — considerando as características climáticas das diferentes regiões do Estado que receberão as novas salas.

Com informações da AEN

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Gabriela Perecin

Jornalista graduada pela Fema (Fundação Educacional do Município de Assis/SP), desde 2010. Possui especialização em Comunicação Organizacional pela PUC-PR. Atuou com Assessoria de Comunicação no terceiro setor e em jornal impresso e on-line. Interessada em desenvolver reportagens nas áreas de educação, saúde, meio ambiente, inclusão, turismo e outros. Tem como foco o jornalismo humanizado.