conecte-se conosco

Valmir Gomes

Valmir Gomes

Quando me dei por gente, o general De Gaulle era cantado em verso e prosa, por seus feitos em defesa dos franceses e do mundo…

Publicado

em

HISTÓRIAS DA FRANÇA

Quando me dei por gente, o general De Gaulle era cantado em verso e prosa, por seus feitos em defesa dos franceses e do mundo ocidental. Depois, no Colégio São João, tomei conhecimento dos pintores Debret e Monet, porém o que me chamou atenção foi Toulouse-Lautrec. Na sua boemia, pintava as dançarinas do Moulin Rouge, fazendo a fama do mais famoso cabaré de todos os tempos. A música francesa foi outro achado, afinal Edith Piaf, Yves Montand, Gilbert Becaud, Charles Trenet chegaram ao Brasil com sua arte inconfundível. Em 1958, pelas ondas da rádio Guaíba de Porto Alegre, tomei conhecimento de Jonquet, Kopa, Fontaine, craques da seleção azul e dos clubes europeus. O tempo andou e vieram Platini, Girese, Tigana, cada um melhor que o outro. Até que chegou Zidane, com sua classe de campeão do mundo e Bola de Ouro, agora Griezman, Pogba, Benzema, e assim vai a França nos encantando com seus fora de séries. Até que chegamos ao vôlei, a Liga Mundial foi realizada em Curitiba, num estádio de futebol, a Arena do Atlético. Resolvi acompanhar o evento na torcida pelo Brasil. A final Brasil e França foi empolgante, um jogaço. Os franceses venceram por 3×2, conquistando o título da Liga. Gente, os brasileiros são bons de vôlei, Lucarelli e Walace são exemplos disto. Porém os franceses têm uma equipe extraordinária, e um jogador incrível Ngapeth. Ele samba na quadra, levanta e corta com as duas mãos, sempre bem posicionado, visão periférica e qualidade acima do normal. Um Zidane do Vôlei. Bendito Ngapeth, mãos de ouro a serviço do esporte. Parabéns à França, e seus franceses talentosos. A história que o diga.

 

VIOLÊNCIA E IMPUNIDADE

Aprendi na vida, o esporte anda de mãos dadas com a amizade e a paz. Também aprendi, que o jogo entre Vasco X Flamengo tem sempre casa cheia, pela rivalidade, qualidade das equipes e quantidade de torcedores. Pois bem, no sábado em São Januário, Vasco e Flamengo disputaram mais um clássico. O Flamengo venceu e o Vasco da Gama perdeu duplamente. Foi derrotado no campo e nas arquibancadas. A derrota das arquibancadas, causou repercussão nacional e internacional. De forma violenta, parte da torcida vascaína passou dos limites. O pau cantou em São Januário, houve até morte. Quero ver a reação da CBF do STJD, e da própria diretoria do Vasco da Gama, neste episódio. A impunidade gera violência dentro e fora do campo.

 

PARABÉNS, UNIÃO FRANCISCO BELTRÃO

Para quem gosta dos clubes do litoral e interior, como eu e o Tusca da CBN, a semana que passou foi um prato cheio. Na quinta-feira, o União de Francisco Beltrão venceu o Iraty por 1 X 0 em casa, e depois de 30 anos voltou à primeira divisão paranaense. O técnico Ivair Cenci, o Felipão do interior, mostrou mais uma vez sua competência no comando técnico. Parabéns à diretoria, comissão técnica e torcida do União, Francisco Beltrão está de volta no calendário esportivo paranaense.

 

OPERÁRIO PONTA GROSSA

Enquanto isto, o Operário de Ponta Grossa amargava mais um ano na segundona estadual. Como nem tudo é só tristeza, o competente Gérson Gusmão o nosso conhecido Gersinho, conseguiu importante vitória na série D do Campeonato Brasileiro. O Operário foi a Cariacica no Espírito Santo, enfrentar a Desportiva Ferroviária, numa jornada de gala venceu por 2×0. Agora no jogo da volta tem a vantagem do empate ou até perder por diferença mínima. No Operário, velhos conhecidos, Danilo Baia, Sosa, Chicão, Serginho Paulista, entre outros. Espero estádio lotado no jogo da volta, e quem sabe nova vitória.

 

 

Publicidade






Em alta