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Valmir Gomes

Oromar, meu personagem da semana

O menino Oromar Antônio Neves, filho do seu Antônio Neves e da dona Zina Neves, desde a mais tenra idade mostrava habilidade com a bola.

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O menino Oromar Antônio Neves, filho do seu Antônio Neves e da dona Zina Neves, desde a mais tenra idade mostrava habilidade com a bola. Morador nas cercanias do Seleto, vivia no clube e se tornou o craque da categoria juvenil. Até ser convidado a exibir seu futebol no Rio Branco. Para ser titular, teve que mudar de posição, saiu da meia cancha onde Odair reinava absoluto, e foi para a ponta direita, se notabilizar como um dos melhores ponteiros do Brasil. Um dia conheceu a simpática jovem Lúcia Arakaki e, num amor à primeira vista, casou com a hoje  Dra Lúcia Arakaki Neves. Fruto desta união tiveram dois filhos, o médico Oromar Arakaki Neves e o engenheiro de Computação Kimar Arakaki Neves.

Por se destacar no Rio Branco, Oromar foi contratado pelo Coritiba, onde jogou por quatro temporadas. Só saiu dos coxas porque o então técnico Filpo Nunes, quis ganhar comissão nos seus contratos. Não aceitou a corrupção e foi para o União Bandeirantes emprestado, de lá retornou ao Rio Branco, onde paralelo ao futebol fez curso para Policial Rodoviário Federal. Hoje aposentado desta função, vive com sua querida Lúcia em Paranaguá. Torcedor do Rio Branco não perde jogo na Estradinha, reconhecido até hoje como ídolo da torcida, tem simpatia pelo Coritiba e Flamengo. Oromar Antônio Neves, o parnanguara que subiu a serra para encantar os curitibanos com a magia do seu futebol, por sua conduta irreparável dentro e fora dos campos, por seu amor e carinho com a família, com os amigos e fãs, é o meu personagem da semana.

 

RODADA COM OS PARANAENSES

Na segunda divisão, no sábado, às 19 horas, em Curitiba, jogam Paraná Clube e Bragantino. O time paulista lidera a competição com folgas, o Tricolor da Vila Capanema vem de duas vitórias seguidas. Imagino um jogaço de bola, decidido nos detalhes. Em Ponta Grossa, o Operário recebe o Londrina um clássico paranaense, os donos da casa estão na zona do rebaixamento enquanto o Londrina é o terceiro colocado. Bom duelo com leve vantagem para o Tubarão. Pela primeira divisão, o Athletico recebe o Internacional, domingo às 16 horas na Arena. Uma velha rivalidade de difícil prognóstico.

 

COM VAR UMA VERGONHA

Ainda repercute a arbitragem do jogo Athletico 1×1 Flamengo, com decisões equivocadas do árbitro Daronco, mesmo com auxílio do moderno e lento VAR. Interessante, todos os equívocos do VAR favoreceram o Flamengo do eixo Rio-São Paulo, com ou sem VAR a farra continua. Como diria Boris Casoi, uma vergonha.

 

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