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Valmir Gomes

O outro lado da meia noite

Agora já passou, cada um contou uma história interessante e digna sobre seu pai, todas verdadeiras.

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Agora já passou, cada um contou uma história interessante e digna sobre seu pai, todas verdadeiras. Conheço um pai que um dia esqueceu de buscar seu filho na escola. Afinal o pai é um ser humano, passível de acertos e erros, como qualquer mortal. Quanto mais famoso no esporte, principalmente no futebol, mais ausente da família o pai se torna. Além de morar muitas vezes em cidade diferente dos filhos, o pai vive o dia a dia do clube, com a intensidade e as viagens que a profissão exige. Na maioria dos casos, a esposa vira pai e mãe ao mesmo tempo. Mas não é só no futebol que isto acontece, os vendedores viajantes, os diretores das grandes empresas, vivem grande parte do seu tempo longe da família. Filho de jogador de futebol famoso, convive pouco com o pai, muito mais com a mãe com os avós e a empregada, que passa ser uma pessoa importante e querida da família. Poucos falam do outro lado da meia noite, uma dura realidade que se esconde no glamour dos famosos.

 

COXA SUBINDO

Mais uma vez o Coritiba contou com sua gigantesca torcida para conquistar uma expressiva vitória. O Figueirense batia de frente com os coxas no Couto Pereira, meio atrapalhado o dono da casa tinha dificuldades em encontrar o caminho do gol. Empurrado pela massa que lotou o estádio e jogou junto, de novo Rodrigão sempre ele, encontrou o caminho do gol, porteira aberta veio o segundo ao natural. Vice-líder, o Coritiba volta a campo hoje à noite, que venha  o aguerrido Brasil, outra pedreira no caminho da primeira divisão.

 

RIO BRANCO

Me contou o radialista e amigo Valdir Braz que a coletiva de imprensa da nova diretoria do Rio Branco foi apenas uma apresentação formal da dupla Erminho e Itamar como dirigentes. Eles vão sedimentar o caminho para a eleição do mês que vem, se eleitos grandes projetos virão na sequência, com apoio da sociedade local. Que assim seja!

 

FURACÃO

O calendário do Athletico obriga o técnico Tiago Nunes a seguidas mudanças na equipe, contra o Botafogo, domingo passado, foi um time alternativo. Bem na primeira etapa e apenas razoável no tempo final. Vencia por 1 X 0  com folgas e cedeu a virada para o Botafogo 2 x 1. Dois fatores foram decisivos nesta derrota, a falta de ritmo de competição em alguns atletas, vide seu goleiro e a arbitragem. Mais não digo porque mais não é preciso.

 

A MORTE NO FUTSAL

No fim de semana, o pivô do Corinthians e da seleção brasileira de Futsal, Douglas Nunes, foi morto com um tiro na cabeça em Erechim, cidade do interior gaúcho. Uma discussão que começou em uma casa noturna e terminou em tragédia. O autor do tiro fatal, um velho conhecido da justiça local, que estava em liberdade vigiada por tornozeleira eletrônica, devia estar em casa, estava na rua matando.

 

VAR

Gente, o VAR no futebol brasileiro veio para atrasar o jogo, para complicar, para oficializar o erro a favor dos chamados grandes clubes. Nunca para fazer justiça pura e simples. Até os comentaristas de arbitragem da TV são coniventes com esta farsa moderna.

 

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