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Valmir Gomes

O MÁGICO

Minha gente, o Atlético como time de futebol no domingo virou do avesso.

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O MÁGICO

Minha gente, o Atlético como time de futebol no domingo virou do avesso, nem o mais inteligente dos comentaristas conseguiu entender tantas mudanças em tão pouco tempo. Na verdade, o técnico Fernando Diniz conseguiu se superar, fez coisas do arco da velha e acabou dando a vitória para o América por 3 x 1. Em respeito aos jogadores, não vou nominá-los, porque nesta história toda eles são vítimas das trapalhadas do técnico. Impossível que um clube organizado como o Atlético não tenha no seu departamento de futebol, um diretor que impeça o técnico de tantas invenções em tão pouco tempo. Na verdade, Fernando Diniz pensa que é mágico, e quer fazer todos nós de palhaços. Ledo engano, caro Diniz, aqui tem café no bule!

BRASIL SEM BRILHO

Jogando para o gasto na conta do chá, o Brasil venceu a Croácia por 2 x 0 sem o mínimo brilho do passado. Na verdade, o lateral Marcelo foi o único que luziu individualmente, depois dele um pouco Willian e nada mais. O goleador Neymar, depois de longa parada, entrou na segunda etapa e resolveu a partida. O que se viu foi muito pouco para encarar uma Copa do Mundo. Vai ter que melhorar rápido e muito, para sonhar com o título mundial.

PUSKAS E AS COPAS

O gordinho Ferenc Puskas nasceu em 1927 em Budapeste na Hungria. No Honved, seu clube húngaro, fez 84 gols em 85 jogos. Por problemas políticos, a triste guerra fria, acabou no Real Madrid da Espanha, mesmo estando sem jogar oficialmente há anos e 18 quilos acima do peso. Entrou em forma e reinou absoluto por 5 temporadas, ganhou tudo que disputou. Foi medalha de Ouro dos jogos Olímpicos de 1952 e vice-campeão do Mundo em 1954 pela seleção da Hungria que ficou 4 anos sem perder. Em 1962, naturalizado, jogou a Copa pela Espanha. Na sua carreira fez 629 gols em 621 jogos, seu time sempre saía ganhando de 1 x 0. Ferenc Puskas morreu em 2006 com Alzheimer e virou lenda mundial.

CORITIBA X CRB

O Coritiba vem de derrota para o Londrina, o CRB empatou em casa com o Brasil de Pelotas. Imagino um jogo típico de segunda divisão, muita pegada, marcação cerrada e jogadas aéreas de bola parada. Bem, a série A não está longe disto! Os coxas em casa se agigantam. Tomara. Não pode nem deve subestimar o adversário.

O DELEGADO ADAUTO AVISOU

No ano de 2010, uma matéria da Tribuna do Paraná alertava sobre as drogas. O Delegado Adauto Oliveira então na Divisão de Narcóticos disse: "Os barões do tráfico ampliaram seu raio de ação, enquanto os órgãos oficiais não se modernizarem para combater o crime. Se não nos prepararmos imediatamente vamos perder esta guerra". Adauto tinha razão, perdemos a guerra de goleada. Acorda, Brasil.

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