Lumumba, meu personagem da semana

Valdemar Pereira dos Santos, o Lumumba, é unanimidade no Rio Branco, todos gostam dele. Valdemar nasceu em Apucarana. Quando ele tinha 2 anos, seu Efigênio e dona Maria Conceição se mudaram para Paranaguá. Na terra de Fernando Amaro cresceu e casou com Lucimar Rosa dos Santos, com quem tem 5 filhos, Alessandro, Janaina, Jadna, Gisele e Solemar.

Começou jogando bola na escolinha do professor Bruno, depois no Palmeirinha do Dito, foi dos amadores do Seleto, treinado por Alceu Jacinto. Em 1977, foi para o Rio Branco onde está até os dias atuais. Um atacante e goleador dos bons, por 8 anos seguidos titular absoluto. Quando parou de jogar foi fazer parte da comissão técnica, chegando a treinador por algum tempo. Carismático trata todos bem, um verdadeiro gentleman, uma espécie de embaixador do Rio Branco e da cidade. Por méritos recebeu o título de Cidadão Honorário de Paranaguá, inteligente proposição do vereador Luiz Maranhão. Lumumba está feliz pelo momento de união do seu querido Rio Branco, ver o prefeito Marcelo Roque, José Carlos Possas, Jair da Oceânica e tantos outros retornarem ao clube lhe deixa alegre e com vontade de trabalhar dobrado pelo Leão da Estradinha. Por seu amor à família, por seu carinho com todos, por seu trabalho qualificado no Rio Branco e por sua alegria contagiante, o parnanguara de coração, Valdemar Pereira dos Santos, nosso querido Lumumba, é por méritos o meu personagem da semana.

 

EMPATE INJUSTO NA NOITE DO VAR

Gente, nunca tinha visto se anular tantos gols de uma só vez, muito menos do Flamengo. Foram três, segundo os entendidos bem anulados. Como gremista, achei exagero anular um gol por impedimento do calcanhar do atacante do Flamengo, que estava de costas para o gol! Na bola, o Mengão mandou no jogo, principalmente na primeira etapa. No segundo tempo, o Grêmio melhorou um pouco, mesmo assim nunca foi superior ao seu adversário. O empate caiu do céu para o Grêmio.

 

RICARDO CHAB

O radialista e proprietário da Rádio Mais de São José dos Pinhais, Ricardo Chab faleceu vítima de complicações no coração. Chab foi meu primeiro patrão como radialista, formando com Luis Ernesto uma dupla inesquecível. Foram mais que patrões, professores de uma geração inteira. Sou grato aos dois. O rádio paranaense perde um senhor radialista. Descanse em paz, meu mestre.