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Valmir Gomes

Escasso Futebol

O primeiro jogo da decisão do Campeonato Estadual foi fraco tecnicamente, nem parecia uma partida decisiva, tal a morosidade das duas equipes.

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O primeiro jogo da decisão do Campeonato Estadual foi fraco tecnicamente, nem parecia uma partida decisiva, tal a morosidade das duas equipes. O Atlhetico era um time soberbo, sem alma sem vibração, desdenhando do adversário. O Toledo amedrontado com a fama do rubro-negro, mais se escondia do que participava. A importância do jogo foi reduzida a nada, pela empáfia dos visitantes e pelo respeito exagerado dos donos da casa. O campeonato não merecia ser decidido assim, estávamos diante do antifutebol. Até que numa falha da defesa atleticana, tinha que ser assim, o Toledo achou um gol e ganhou a partida. Nos acréscimos deu porco na cabeça, numa tarde de escasso futebol.

 

GINÁSIO NO JARDIM ESPERANÇA

Na semana passada, o secretário municipal de Esportes Darlan Janes e o assessor Édison Miola estiveram visitando as obras referentes ao novo ginásio de Esportes localizado no Jardim Esperança. Mais um espaço esportivo que a Prefeitura de Paranaguá vai entregar à população nos próximos meses. Um sonho que vira realidade para os moradores naquela região.

 

NOVO RIO BRANCO

Informaram-me que a velha guarda está se movimentando para recuperar o Rio Branco. Reuniões e contactos com vários segmentos da sociedade parnanguara vão ser realizados nos próximos dias. Na pauta, a prestação de contas da atual diretoria, a manutenção do histórico regulamento interno e a data da nova eleição. Um novo Rio Branco ressurgindo das cinzas.

 

A DOENÇA DO TÉCNICO

Em tempos de doença nos técnicos de futebol, um fato chama atenção pelo inusitado. O técnico Joaquín Caparrós, do Sevilla da Espanha, está na briga por uma vaga na Liga dos Campeões da Europa. Outro dia, ao invés de falar de futebol na coletiva, foi perguntado sobre sua doença. Em alto e bom som Caparrós respondeu ao repórter. "Tenho leucemia crônica. Isto entretanto não me impede de exercer minha profissão, levo a vida normalmente. Não faço qualquer tipo de tratamento, quero me divertir trabalhando. Me desculpem não falo disto novamente". Joaquín Caparrós foi objetivo, dando uma lição para nós todos. Saúde e vida longa, caro Joaquín.

 

ZÉ CARLOS, O GRANDE CAPITÃO

Jogava com elegância, era o patrão da área sem dar pontapés, muito menos usava o recurso da falta. Zé Carlos, o grande capitão do Rio Branco, formou com Schavalla uma respeitável zaga. Foi o dono da área por dez anos, de 77 a 87, um senhor zagueiro e uma ótima pessoa. Recordar é fazer história. Vida longa, Zé Carlos.

 

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