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Valmir Gomes

Dia do Gaúcho, um Brasileiro

A Coluna do Guru, pertinente como sempre, me fez lembrar o Dia do Gaúcho…

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A Coluna do Guru, pertinente como sempre, me fez lembrar o Dia do Gaúcho, quando guri em Porto Alegre nesta época, comandados por Paixão Cortes, de saudosa memória, foi criada a Semana Farroupilha. Cresci e fui ler sobre a Guerra dos Farrapos, tive uma surpresa entre tantas obras escritas, Pica-Paus e Maragatos do escritor paranaense Renato Mocellin foi a que mais gostei. Simples, profundo, sem opinar, apenas a verdade dos fatos sob sua ótica. Como toda a guerra civil, foram anos sangrentos com mais de dez mil mortos. O poder contra o povo, a causa pode ter sido simples, impostos exagerados, porém historicamente o fato se repete até hoje. Prisões arbitrárias, fuzilamentos, degolas, roubos, estupros, um clima de terror fez parte do cotidiano daqueles tempos sombrios. Pior eram irmãos contra irmãos. Ao final de alguns anos, o armistício, o Governo Federal propôs e os rebeldes aceitaram um acordo de paz. Diz a história que os gaúchos rebeldes venceram, afinal o Estado aceitou suas ponderações. De tempos em tempos, o poder precisa ser questionado, afinal o poder se torna arbitrário, isto é um perigo para a democracia.

 

Renato e a Libertadores

O Grêmio mostrou mais uma vez seu estigma de time copeiro. Foi à Argentina enfrentar o também centenário Atlético de Tucumán e venceu por 2 X 0, dando passo importante para sua classificação às semifinais da competição. O elogio maior da crônica gaúcha não foi para algum atleta e sim para o treinador Renato Portaluppi, que comemorava dois anos de sucesso no cargo. Renato chegou ao Grêmio como um folclórico treinador, com fama de campeão como atleta e gremista de coração. Neste período, mudou o pensamento de muitos a seu respeito, começa ser visto como um competente profissional. Renato cresceu na profissão, porém por sua maneira de ser e agir, está sendo visto como um falastrão do futebol. Mesmo na boa fase está colhendo o que plantou a vida toda. Um personagem do mundo da bola.

 

Paraná jogou a toalha

A atual diretoria do Paraná Clube caiu na real, já começa a preparar terreno para o ano que vem. Está dispensando muitos profissionais na área do futebol, sinal que jogou a toalha em relação à permanência na primeira divisão. Tem eleição proximamente com apenas um candidato, o atual presidente, que na área administrativa quer sanear o clube. Claudinei de Oliveira deve ser mantido no cargo de treinador, entretanto mudanças deverão ocorrer, quem sabe com a chegada de novos profissionais. O retorno à primeira divisão será palavra de ordem. Enquanto isto segue o campeonato, as últimas rodadas serão em nome da honra tricolor.

 

Eleição

Se aproximam as eleições, a hora é agora, depois não adianta reclamar. Portanto vamos fazer um estudo sobre os candidatos, independente do partido escolher o mais preparado possível, dentro da sua honestidade. As escolhas são muitas: do presidente ao governador, passando pelo Senado e Deputados Federal e Estadual. Para cuidar do nosso quintal especificamente, vamos colocar deputados com vínculos na comunidade, assim teremos representantes cientes dos nossos problemas. Já tenho meus candidatos e acho que escolhi bem. E vocês?

 

 

 

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