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Valmir Gomes

Danielle Braz, minha personagem da semana

A menina Dani sempre foi interessada por tudo.

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A menina Dani sempre foi interessada por tudo. Sua infância foi de descobertas. Nasceu na fria Curitiba, se apaixonou por Paranaguá, onde vive, estuda e trabalha. Filha do radialista Waldir Braz e de Maria Lucila, sempre esteve atenta à profissão do pai. Começou se familiarizando com tudo que se relacionasse à equipe Bola na Rede da Rádio Ilha do Mel, da parte técnica até as escalas de serviço nas jornadas. Foi a primeira mulher no Estado do Paraná, que instalou equipamentos para um jogo de futebol na cabine do Estádio. A primazia foi da histórica Estradinha, depois pelo Brasil afora. Daniele Cidral Braz é estudante de Administração e torcedora do Rio Branco, daquelas de vestir a camisa do Leão. Como toda jovem gosta do som atual e da poesia da dupla Luan Otten e Saulo de Souza, famosos UM 44 K, que embalam a juventude com suas interpretações românticas. No futebol é fã do argentino Messi, por suas qualidades e comportamento pessoal. Dani vai ter seu trabalho reconhecido nacionalmente, não por sua beleza incontestável, mas pela sua capacidade profissional. Por ser uma mulher num trabalho de universo masculino, por sua competência e seu comportamento pessoal, a parnanguara de adoção Danielle Cidral Braz a Dani é minha personagem da semana.

 

Brasil classificado na Copa América

Pode parecer contrassenso, mas vou elogiar a conduta da nossa seleção, pela vez primeira na Copa América, foi melhor que o seu adversário do princípio ao fim. Os paraguaios foram valentes e defensivos, esperavam pelos milagres do seu goleiro "Gatito" Fernández nos pênaltis. O Brasil foi determinado e ofensivo, sim pela vez primeira foi determinado. Não ganhou no tempo normal, porém foi competente nas penalidades. Justiça. Espero que continue assim e com mais competência na finalização. Ave, Brasil.

 

A morte na cadeira da dentista

Outro dia, um amigo me contou de um cliente que morreu fazendo tratamento dentário. Surpreso disse a ele que não lembrava de fato igual. Respondeu, nem eu! A conversa foi adiante, um jogador de futebol, que vou preservar o nome, levava uma vida desregrada. Num tratamento dentário, a dentista e sua auxiliar, enquanto tratavam das suas cáries, o aconselhavam novos métodos de alimentação e de vida. O atleta depois do tratamento, mudou totalmente seus hábitos. Perguntado sobre a mudança declarou. "O jogador de futebol morreu na cadeira da dentista, o atleta e profissional está mais vivo do que nunca". Este parágrafo é uma homenagem a Dra. Lu e sua assistente Ivete, minha dentista, por competência e carinho com seus clientes, também por suas histórias incríveis, enquanto usa a temível broca.

 

 

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