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Religiosidade

Santuário do Rocio terá “Noite de Louvor”com Madre Inêz no sábado

Celebração também será marcada pelo lançamento do CD da “Freira do Rap”

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O Santuário Estadual de Nossa Senhora do Rocio realiza no sábado, 21, a partir da 19h, mais uma edição da Noite de Louvor. A celebração também terá a participação da Madre Inêz, conhecida como “Freira do Rap”, que lançará o seu mais novo CD.

O missionário redentorista e reitor do Santuário de Nossa Senhora do Rocio, padre Joaquim Parron, afirmou que o público pode esperar uma experiência única. “Como na Missa do Santíssimo, quando temos muitos participantes. Teremos também essa presença do Cristo Eucarístico em procissão no meio de nós. Que as pessoas venham sentir fortemente essa presença de Deus e, de modo especial, neste sábado, animado pela Madre Inêz, para que possam se encontrar o sentido da vida e também reencontrar com Deus”, destacou o padre Parron.

A Madre Inêz também fez seu convite para os fiéis. “A Noite de Louvor será muito boa, pois poderemos mostrar muita alegria. Mães, pais, adolescentes, todos os públicos estão convidados, teremos momentos para a família”, frisou.

Celebração acontece a partir das 19h no Santuário

LANÇAMENTO DO CD

Madre Inêz lança seu 8.º CD, chamado “Mais um” com músicas católicas. “Cada show que fazemos, quando terminamos, as pessoas ficam gritando “mais um, mais um”, durante todos esses anos, são mais de 20 já nesta caminhada. E, por isso, sempre pensava que tínhamos que fazer uma música com esse tema e agora fizemos”, contou a madre.

O novo álbum conta com a música sobre a dengue, um trabalho que a madre realizou durante a epidemia da doença em Paranaguá que resultou em um clipe. “Todas as músicas são ligadas a temas que estão acontecendo na cidade. Tem música sobre a cura e tem música mais animada. Nós atingimos a todos os públicos, não só o católico e é muito lindo ver isso, independente de religião”, relatou a madre.

Madre Inêz começou seu trabalho na área musical há cerca de 22 anos para cativar, em especial, os jovens. “Meu chamado era para evangelizar os adolescentes de rua e tinha dificuldades em levá-los à igreja e senti que eu tinha que dançar com eles. Não tinha conhecimento sobre rap ou outro tipo de música, era uma freira fechada no convento. Comecei a dançar com os adolescentes para evangelizá-los, foi quando surgiu o termo “Freira do Rap”. Tenho vários testemunhos de famílias, porque a música tem esse poder. Me considero uma freira das ruas, a gente precisa estar no meio do povo para que as pessoas possam ver que Deus está ali também”, enfatizou.

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