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Política

UGT-PARANÁ é homenageada  pelos seus 10 anos na Assembleia Legislativa do Paraná

Plenário da ALEP ficou lotado de lideranças sindicais e políticas

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Os 10 anos de criação da União Geral dos Trabalhadores do Estado do Paraná – UGT-PARANÁ, foram comemorados nessa terça-feira, 7 de março, com uma sessão solene no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, com a presença de lideranças sindicais, políticas, profissionais da imprensa e da sociedade civil organizada.  Além de destacar as tantas atividades da central no estado ao longo desses 10 anos, a solenidade agraciou diversas personalidades que contribuíram para o mundo do trabalho.

Homenagem especial à UGT-PARANÁ: Paulo Rossi, Ney Leprevost e Ricardo Patah

A proposição da homenagem partiu do deputado estadual Ney Leprevost (PSD), que ao abrir a sessão destacou algumas das ações da UGT: “essa sessão de hoje marca o reconhecimento que temos à  UGT como a maior central sindical paranaense à frente de importantes lutas estaduais e nacionais, dentre elas a da política de valorização do salário mínimo paranaense; a campanha da saúde, com a distribuição gratuita  a todos os trabalhadores da vacina contra o vírus H1N1; a campanha pela redução dos juros dos cartões de crédito; a divulgação dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas 169 metas da ONU, e pelo empenho na organização da classe trabalhadora.

Para compor a mesa dos trabalhos foram convidados o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, o presidente da UGT-PARANÁ, Paulo Rossi, o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche, o presidente da Fecep – Federação dos Comerciários do Paraná, Vicente Silva, o presidente da Fesmepar – Federação dos Servidores Públicos do Paraná, Luiz Carlos Silva de Oliveira, o presidente da Feaconspar – Federação dos Empregados em Asseio e Conservação do Paraná, Manassés Oliveira,  o presidente da Fetracoop – Federação dos Trabalhadores em Cooperativas do Estado do Paraná, Clair Spanhol, a diretora da Feeb/PR – Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Paraná e secretária-Geral da UGT-PARANÁ, Iara Freire, o presidente da UGT-Santa Catarina, Waldemar Schulz, o presidente da Comissão de Direito Sindical da OAB/PR, Dr. André Passos, o vice-presidente da Associação Comercial do Paraná, Odone Martins, o ex-deputado federal Eduardo Sciarra e o presidente da UGT Litoral do Paraná e vereador em Paranaguá, Jaime Ferreira dos Santos.

Presidente nacional da UGT, Ricardo Patah

O presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, destacou a importância da UGT-PARANÁ no cenário nacional: “a UGT paranaense é referência em todo país por sua organização, liderança e acima de tudo, por sua competência de articulação política em todas as instâncias. Por isso a UGT, desde sua criação no Paraná se consolida como a maior central sindical paranaense. Estão de parabéns todas as entidades filiadas que construíram ao longo desses 10 anos essa bela história no movimento sindical”, disse Patah.

 

Paulo Rossi, presidente da UGT-PARANÁ

 

Já o presidente da UGT-PARANÁ, Paulo Rossi, além de agradecer aos filiados da central, lembrou que a fundação da UGT no estado se deu em 8 de março de 2018, justamente em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, “essa data é muito significativa para todos nós, homens e mulheres que lutamos por um mundo mais justo e digno. Comemorarmos esses 10 anos aos lado dessas tantas guerreiras, com a participação efetiva das mulheres no mundo sindical, mostra-nos que muito já foi conquistado, mas muito ainda temos de lutar para que haja a real igualdade de gênero no mundo do trabalho”. Ao falar  de algumas ações recentes da central que projetam a UGT no cenário internacional Rossi destacou  a Agenda 2030 da ONU: “o seminário nacional sobre os ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (que compõem a Agenda 2030 da ONU),  realizado recentemente em Foz do Iguaçu, alcançou uma dimensão internacional, sendo referência  para a OIT – Organização Internacional do Trabalho estabelecer atividades mundiais sobre o tema no 3º setor”, adiantou Rossi. O dirigente aproveitou a oportunidade para reforçar o compromisso da central com a classe trabalhadora, “estamos vivendo tempos  difíceis para a organização sindical, com uma reforma trabalhista imposta aos trabalhadores por um governo que administra o país para os maus empresários, com a retirada de direitos históricos dos trabalhadores. Estamos enfrentando ainda a precarização dos vários serviços públicos que atingem diretamente a qualidade de vida da classe trabalhadora. E contra tudo isso a UGT ergue-se cada vez mais forte e unida, reafirmando nosso preceito de praticar um sindicalismo cidadão, ético e inovador”.

 

 

 

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