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Política

Pros reestrutura partido e vai disputar as eleições nos grandes municípios

Arco de aliança do Pros vai do PSB, MDB, SD e até o PSD do governador Ratinho Júnior

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O presidente do Pros no Paraná, Alisson Wandscheer, percorreu as cidades do oeste no fim de semana e adianta que o partido já "está formalizado e estruturado" em 100 cidades e até o ano que vem terá 200 provisórias aptas a disputar as eleições de prefeito e vereador em outubro de 2020. "Vamos disputar a eleição com chapa de vereadores e ter, dentre esses, pelo menos 50 candidatos a prefeito. Estamos filiando lideranças, dentre elas, o do ex-prefeito Edgar Bueno, de Cascavel". 

Wandscheer, 1.º suplente de deputado, ainda aponta os deputados Boca Aberta e Homero Marchese e ainda Tatiana Fruet em Foz do Iguaçu como candidaturas fortes em Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu, respectivamente.

"A filiação do ex-prefeito Edgar Bueno vai ocorrer no dia 22 em Cascavel e também teremos candidato em Guarapuava".

"Nós vamos crescer nas grandes, médias e pequenas cidades. É um trabalho que estamos fazendo através do mandato do deputado federal Toninho Wandscheer e a receptividade está sendo muito boa nas cidades", completou.

PARTIDOS

O arco de aliança do Pros vai do PSB, MDB, SD e até o PSD do governador Ratinho Júnior.

"Temos uma conversa avançada com o governador que tem atendido os prefeitos do Pros. No PSB, conversamos com os deputados Romanelli e Aliel Machado e com o MDB, com o presidente estadual João Arruda. Vamos respeitar a conjuntura política de cada cidade, mas queremos ter uma participação forte na eleição municipal", destacou.

A expectativa do Pros é, pelo menos, eleger 20 prefeitos e um vereador em cada uma das 200 cidades onde o partido estará organizado. "Teremos algo em torno de três mil a quatro mil candidatos a vereador. Cada um deles vai ter um kit de campanha e serão instruídos sobre o papel da vereança, a parte jurídica da campanha, legislação e a prestação de contas", disse Wandscheer.

"O Pros está reforçando a participação das mulheres na política. O que vemos hoje que a cota de 30% da participação das mulheres na chapa proporcional (a vereador/a) tem sido difícil de alcançar porque não se tem um trabalho antes, de base, de discussão da política junto com as mulheres. É importante trazê-las para o debate e este é o momento, não estamos em cima da eleição. Vamos dar condição às mulheres para serem candidatas. E até os recursos do fundo eleitoral, 30% vão para as campanhas delas", completou Wandscheer.

 

Da Redação ADI Curitiba

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