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Polícia

Sete estabelecimentos são fechados por irregularidades sanitárias e documentais em Paranaguá

PM, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, em parceria com Prefeitura de Paranaguá, realizaram operação de 12 horas em inúmeros bairros

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Durante a tarde e a noite de quinta-feira, 23, até a madrugada da sexta-feira, 24, a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Civil Municipal (GCM), em parceria com a Prefeitura de Paranaguá, através da Vigilância Sanitária Municipal e pelas pastas de Saúde e Prevenção, Urbanismo e Meio Ambiente, realizaram uma Ação Integrada de Fiscalização Urbana (AIFU) em inúmeros bairros de Paranaguá em uma ação que durou mais de 12 horas. A operação resultou no fechamento provisório de sete pontos comerciais de Paranaguá, devido a irregularidades sanitárias, documentais e origem de produtos comercializados.

Segundo o Comandante do 9.º Batalhão da Polícia Militar, Major Adauto Nascimento Giraldes Almeida, a operação teve o comando do Major Vianei, realizada em parceria com o Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e órgãos municipais. Ao todo, nove pontos foram fiscalizados pela AIFU, sendo que sete foram fechados. Dois locais estavam fechados quando a investigação chegou. Foram expedidas 29 autuações administrativas.

 


Vigilância Sanitária encontrou produtos em condições irregulares (Foto: Prefeitura de Paranaguá)

 

Segundo o Major Giraldes, na operação também houve abordagem de 14 cidadãos, com apenas um detido. Um total de 172 pessoas estava presentes quando a AIFU foi realizada nos nove estabelecimentos. Além disso, foram abordados dois veículos na operação, bem como um menor de idade foi encontrado em um estabelecimento em horário inapropriado, sendo encaminhado ao Conselho Tutelar, conforme Boletim de Ocorrência BOU 2017/1370567.

 


AIFU interditando um dos sete estabelecimentos alcançados pela operação (Foto: Prefeitura de Paranaguá)

 

Além de encontrar inúmeros produtos de origem vegetal sem nenhum tipo de licença, a operação constatou a existência de 17 garrafas de bebida falsificadas, que foram destruídas pelo proprietário. Também foram encontrados 472 pacotes de essência falsificada de narguile, que foram também destruídas pelo dono. A comercialização de origem vegetal sem licença originou o Termo Circunstanciado 2017/1370095. Além disso, foi realizado um Termo Circunstanciado de Perturbação de Sossego, sob o número 2017/1370538. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Merielle Zanicoski, a AIFU alcançou os objetivos planejados pelas autoridades e foi classificada como “bastante positiva”.

 


Efetivo da PMPR, Corpo de Bombeiros, GCM, Vigilância Sanitária e Prefeitura esteve envolvido na AIFU

 

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