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Paraná Produtivo

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Site Parceiro Invest Paraná, do Governo do Estado, entrou no ar já no início deste ano.

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Site Parceiro Invest Paraná, do Governo do Estado, entrou no ar já no início deste ano e busca reunir informações sobre as 399 cidades paranaenses, facilitando a prospecção por parte do empresariado. Nele, as prefeituras podem cadastrar, entre outros itens, áreas disponíveis para a instalação de complexos industriais; políticas públicas de incentivo fiscal; leis municipais para atração de investimento; além de alíquotas de impostos como IPTU, ISS e ITBI. Espécie de cartão de apresentação da cidade para o empresariado.

Interesse mundial

Segundo o balanço da Invest Paraná, 350 novas empresas contataram a agência no ano passado, com mais de mil pessoas atendidas. Também foram realizadas seis missões internacionais – China, EUA (Nova York), EUA (Vale do Silício), Canadá, Portugal e República Tcheca – de apresentação do Estado e organizados sete eventos diretos em Curitiba e Brasília. O Paraná fechou 2019 com R$ 23 bilhões anunciados em investimentos privados.

Novo conselho

O Governo do Paraná estabeleceu um novo canal de interlocução com o setor produtivo do Estado. O governador Ratinho Júnior assinou em dezembro decreto que autoriza a criação do Conselho de Desenvolvimento Empresarial e de Infraestrutura do Paraná, que ficará encarregado de estabelecer plano de ações para colaborar com desenvolvimento do Estado. Por parte do Executivo, o grupo será formado por cinco secretarias, além dos gabinetes do governador e do vice-governador. Federações, associações, sindicatos e empresários de diferentes segmentos da economia e regiões do Estado terão assento, representando o setor produtivo.

Copacol e Athletico

Depois das diversas conquistas obtidas ao longo do ano de 2019, a Copacol e o Clube Athletico Paranaense renovaram pela terceira vez consecutiva o contrato de parceria. De um lado, o futebol que vem se destacando a cada temporada e do outro a cooperativa, que alimenta milhares de família em todos os cantos do Brasil e em mais de 60 países pelo mundo.Com a renovação, a marca Copacol permanecerá com a visibilidade nas omoplatas dos uniformes do furacão em 2020, além de estar presente nas plataformas digitais do Clube, ações de hospitalidade na Arena da Baixada, em uniformes de treinos e viagens, placas no Centro de Treinamento, telão no estádio e backdrop de entrevistas, e no já tradicional hot-dog e choripan Copacol nas lanchonetes.

Alimentos mais caros

Os preços mundiais de alimentos subiram pelo terceiro mês consecutivo, atingindo uma alta de cinco anos em dezembro, informou a agência de alimentos da ONU nesta semana. A alta foi impulsionada por fortes aumentos de óleos vegetais, açúcar e laticínios, além da recuperação dos preços dos cereais, de acordo com a Organização para a Agricultura e Alimentação. O índice de preços dos alimentos, que mede as variações mensais de uma cesta de cereais, oleaginosas, laticínios, carne e açúcar, saltou para o ponto mais alto desde dezembro de 2014, com média de 181,7 pontos, alta de 2,5% em relação ao mês anterior.

Robôs no Show Rural

É cada vez maior o número de máquinas que auxiliam os pecuaristas a melhorar a performance de suas leitarias. Quem visitar o Show Rural Coopavel de 3 a 7 de fevereiro poderá conhecer o que há de mais moderno no mundo em pecuária de leite. O salão tecnológico, um dos ambientes da área de pecuária, será totalmente ocupado por tecnologias e robôs desenvolvidos para realizar as mais diferentes tarefas. Empresas brasileiras e estrangeiras vão mostrar o que há de melhor para elevar produtividade e qualidade do leite, e consequentemente dos seus derivados.

Da Suécia

A empresa sueca DeLaval vai implantar robôs que executam inúmeros ofícios no ambiente de confinamento. O primeiro será um alimentador automático para bezerras. Depois, será possível ver o robô-ordenhadeira em plena atividade e então acompanhar a performance de uma máquina que recolhe e refaz a mistura do trato no cocho dos animais. O ciclo mostrará ainda sessões com troncos de contenção que, combinados com o conhecimento de técnicos e de softwares específicos, informarão sobre a saúde dos cascos dos animais.

Copel Energia

A Copel quer importar eletricidade do Paraguai para revender a clientes no mercado livre de energia do Brasil, no qual grandes consumidores, como indústrias, negociam diretamente o suprimento junto a geradores e comercializadoras. A unidade de comercialização de eletricidade do grupo, Copel Energia, entrou junto ao Ministério de Minas e Energia e à Agência Nacional de Energia Elétrica com pedido de autorização para as operações. A estatal está de olho na usina de Acaray, com 200 megawatts em capacidade instalada, que pertence à estatal paraguaia Ande, sócia da estatal brasileira Eletrobras na operação da hidrelétrica de Itaipu.

Mercado aquecido

Operam atualmente no mercado livre de eletricidade 5,9 mil consumidores de menor demanda, conhecidos como consumidores especiais, além de 919 clientes livres, com carga maior, segundo os dados mais recentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, de outubro. O número de clientes especiais cresceu 18,4% de janeiro a outubro, enquanto o de consumidores livres tem alta menor, de 2%. Já a quantidade de comercializadoras de energia em operação saltou 19% até outubro, para 324 empresas. O mercado livre de eletricidade tem passado por rápida expansão nos últimos anos, em meio à busca de indústrias e empresas de serviços e comércio por redução nos custos com energia.

Própria energia

As regiões Sudeste e Sul concentram 70% dos consumidores brasileiros que produzem a própria energia, apontam dados da Agência Nacional de Energia Elétrica. Estão ligadas a esse sistema, chamado oficialmente de Geração Distribuída, 166.497 unidades em todo o país. O número reúne casas, comércios, condomínios e fazendas (que normalmente produzem energia para atender a grandes consumidores, como shoppings ou supermercados). Desse total, 117,5 mil (70,6%) estão nos estados do Sudeste e do Sul país. As duas regiões abrigam 56,3% da população.

Recuo no milho

A produção de milho do Brasil deve recuar 1,3% na temporada 2019/20 em relação ao recorde do ciclo anterior, totalizando 101,6 milhões de toneladas, de acordo com pesquisa da Agroconsult. A estimativa reflete uma esperada redução da produtividade das lavouras na comparação com o ciclo anterior, quando que as condições para o cultivo do cereal foram excepcionais. O chamado milho safrinha, também conhecido como milho segunda safra, é plantado após a colheita da soja e representa cerca de 75% da produção total do Brasil.

Menor rendimento

A Agroconsult afirmou também que a área total plantada com milho no Brasil deve avançar 2%, para 17,8 milhões de hectares, enquanto a área da segunda safra, a principal do país, somaria 13 milhões de hectares, crescimento de 3% ante o ciclo anterior. Mas devido ao menor rendimento esperado para a safrinha, os produtores devem colher um total de 74 milhões de toneladas no ciclo que se inicia –3,6% a menos que na temporada passada. A redução ocorre diante de expectativas de que o milho segunda safra tenha uma janela climática de plantio menos favorável em relação à temporada anterior.

Mercado bovino

A Indonésia estabeleceu meta de importação de carne e gado para 2020 e buscará alternativas mais baratas, como a carne de búfalo da Índia, em vez de a carne bovina fornecida em mercados mais caros, como a Austrália ou a Nova Zelândia. As importações do Brasil e Argentina estão sendo consideradas com base nos preços. O país asiático pretende importar 60 mil toneladas de carne de búfalo para os consumidores de varejo, 129 mil toneladas de carne de bovino e de búfalo para a indústria de alimentos e 550 mil cabeças de gado de corte em 2020, segundo fontes oficiais citadas pela agência de notícias Reuters.

Cheque especial

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, quer reduzir a taxa do cheque especial para o patamar de 2% ao mês. O banco aposta na redução da inadimplência e na ampliação da base de clientes para viabilizar esse movimento. Guimarães reforçou ainda a determinação de fazer uma “revolução” no financiamento habitacional com a nova linha de financiamento com juros fixos, sem correção, a ser anunciada em meados de março. O presidente Bolsonaro já o chama de "exterminador de bancos".

Da Redação ADI-PR Curitiba

Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br   

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