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Meio Ambiente

Remada Ambiental promove mutirão para coleta de resíduos em Paranaguá

Acompanhados por instrutores, os participantes percorreram cerca de quatro quilômetros de extensão do rio, usando caiaques e pranchas para recolher os resíduos que estavam pelo caminho.

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Considerado um dos principais cartões postais de Paranaguá, o Rio Itiberê recebeu no último sábado, 18, a Remada Ambiental, evento organizado pela Klabin em parceria com a Prefeitura de Paranaguá.

Acompanhados por instrutores, os participantes percorreram cerca de quatro quilômetros de extensão do rio, usando caiaques e pranchas para recolher os resíduos que estavam pelo caminho. Segundo a Paviservice, responsável pela coleta e limpeza urbana do município, durante a ação, mais de 4,5 toneladas de materiais, grande parte composta por recicláveis, foram retirados do rio e destinados à Cooperativa de Reciclagem da cidade.

“Eu vim convidada pelos meus amigos, não imaginava que encontraria todo esse lixo. Antigamente não havia esse conhecimento, mas hoje estamos vendo uma geração mais consciente. Cabe a nós cuidar do mundo em que vivemos. Com certeza vou repassar essa experiência aos amigos e defender cada vez mais essa bandeira”, afirma Fernanda Sgarboza, voluntária de Paranaguá.

Além da remada pelo rio, o evento ofereceu gibis educacionais às crianças presentes – entre elas os alunos do 5.º ano da Escola Municipal Professora Berta Rodrigues – que também puderam assistir à apresentação teatral da Capitão Coleta, heroína que ensina a importância da coleta seletiva e separação correta dos resíduos para a preservação do meio ambiente. As crianças receberam, ainda, mudas de árvores nativas que serão plantadas nas proximidades da escola.

Adriana Costa, que mora em Paranaguá e veio com o marido e seus dois filhos participar da ação, comenta sobre a importância de conscientizar os menores desde cedo. “Vivemos do mar, lá é tudo vivo e lixo não combina com a natureza. É muito importante passarmos esse ensinamento para as crianças, trazer para ver o lixo de perto, mostrar a realidade. É vendo que se crê!”, adverte.

Da Assessoria da Klabin

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