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Meio Ambiente

Associação recolheu mais de 500 toneladas de resíduos no entorno do porto em 2017

Caminhão opera de segunda a sexta-feira e retira em torno de 3,5 mil quilos diários de resíduos

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A Associação dos Terminais do Corredor de Exportação de Paranaguá (Atexp) realiza de segunda a sexta-feira um trabalho de varrição e limpeza das ruas em diversas vias que estão próximas à área portuária. Com a remoção dos resíduos orgânicos deixados pelo tráfego de caminhões, somente em 2017, foram retirados 516 toneladas de resíduos do meio ambiente.

No entanto, o trabalho não acaba por aí. Todo esse acumulado tem destinação que segue o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para o processo de compostagem. “Os associados da Atexp movimentam aproximadamente 18 milhões de toneladas por ano, além de todos os empregos diretos e indiretos que geramos, dos impactos positivos que a nossa atividade provoca no comércio local, pois atuamos fortemente na limpeza das ruas e entorno do porto, e temos uma preocupação diária com o meio ambiente”, frisou o gerente administrativo e financeiro da Atexp, Jean Carlo Azolin.

A limpeza acontece por meio de três pessoas e um caminhão varredeira que, diariamente, percorre rotas predeterminadas e coletam, aproximadamente, 3,5 mil quilos diários e 50 mil quilos mensais de resíduos. “O caminhão quando chega ao terminal e descarrega, recebe um jato de ar para que saia o menos sujo possível para a rua. Porque o caminhão geralmente suja as vias quando sai da descarga, por isso em cada terminal associado da Atexp há um procedimento de limpeza para que o impacto seja menor para a cidade”, enfatizou Jean.

Todo o custo de manutenção deste serviço é mantido pelas empresas que integram a Atexp: Agtl, AOCEP, Cargill, Centro Sul, Cimbessul, Coamo, Cotriguaçu, Interalli, LDC e Rocha Exportação. Além disso, outras sete iniciativas privadas participam da ação como Rumo, Bunge, Fortesolo, Fospar, Harbor, Pasa e Rocha Top. 

Toda a gestão da limpeza é realizada pela Atexp, que não cobra taxa de administração para a realização desse trabalho.“O caminhão é rastreado por GPS, sabemos se ele está na rota certa, temos todo esse controle. Quanto menos sujeira for gerada, menos vetores iremos atrair”, disse Azolin, salientando os benefícios gerados para a saúde.

 

IMPLANTAÇÃO DE LIXEIRAS

Durante a varrição com o caminhão, os colaboradores perceberam que não havia lixeiras suficientes para que os motoristas descartassem seu lixo de maneira correta. Por isso, a Atexp colocou um projeto em andamento para implantar 16 lixeiras ecológicas nas vias onde os caminhões transitam.

“Para estimular que as pessoas joguem o lixo no lugar correto, apresentamos à nossa diretoria um projeto para instalar lixeiras nas rotas dos caminhões e ele foi aprovado. Com isso, conseguiremos dar maior efetividade na limpeza. Estamos estendendo a varrição das ruas para realizar, também, essas coletas. Estudamos várias alternativas e chegamos à conclusão que a melhor opção seria colocar lixeiras de concreto”, explicou Azolin. A previsão é para que até o mês de março as lixeiras comecem a ser implantadas.

 

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