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Marinha do Brasil

Marinha celebra o Dia do Marinheiro em 13 de dezembro

Data foi instituída como o “Dia do Marinheiro” devido ao aniversário de nascimento do “Almirante Tamandaré”.

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A Marinha do Brasil comemora em todo o País o Dia do Marinheiro em 13 de dezembro, como forma de homenagear os homens e mulheres que formam a Força Naval brasileira. A data é também uma celebração ao Patrono da Marinha, o Almirante Joaquim Marques de Lisboa, também conhecido como Marquês de Tamandaré. O dia 13 de dezembro foi instituído o “Dia do Marinheiro” devido ao aniversário de nascimento do “Almirante Tamandaré”.

Em Paranaguá, a Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) inicia a celebração da data nesta semana com uma Missa em Ação de Graças na Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes, na Ilha dos Valadares, na noite de quarta-feira, 11, a partir das 19h. A celebração será presidida pelo Padre Binu Joseph Chollackal. No dia 13, será realizada Cerimônia Militar, às 10 horas, na sede da CPPR, na Rua Benjamin Constant, 707, no Centro Histórico.

Na oportunidade, será entregue ainda a premiação aos alunos participantes da Operação Cisne Branco, o concurso de redação da Marinha do Brasil. Neste ano, participaram cerca de mil alunos dos Ensino Fundamental e Médio de quatro escolas das cidades de Curitiba e Paranaguá. Na capital do Estado, estudantes do Colégio Militar de Curitiba concorreram. No litoral, o concurso teve a participação de alunos da Escola Estadual Faria Sobrinho, Colégio Diocesano Leão XIII e Escola Estadual Cidália Rebello Gomes.

PATRONO DA MARINHA

O Almirante Joaquim Marques de Lisboa foi uma figura destacada no cenário militar do Brasil durante o Império, principalmente no Segundo Reinado. O militar participou ativamente de várias batalhas para conter revoltas no século XIX, o que contribuiu significativamente para a independência nacional, unidade territorial e consolidação do Império. Tamandaré implantou o respeito ao soberano, manteve a disciplina nas Forças Armadas, a concórdia e paz no espírito irrequieto dos brasileiros, do extremo norte ao extremo sul do Brasil.

Como Almirante, comandou a força naval brasileira no Rio da Prata entre os anos de 1864 e 1866. Atuou no conflito em solo uruguaio, quando exerceu o comando-geral das tropas da Marinha na tomada de Paissandu. Exerceu ainda o Comando-em-Chefe da Esquadra brasileira na primeira fase da guerra contra o Paraguai, quando, além das vitórias em combate, organizou toda a linha logística necessária para a manutenção dos principais navios da Armada Imperial. Foram-lhe concedidos pelo Imperador os seguintes títulos: Barão (1860), Visconde (1887), e Marquês (1888). Seu nome está inscrito no livro de Ouro no Panteão dos Heróis da Pátria, em Brasília.

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