COMO SABER QUEM É UM MAÇOM!

Nós, maçons, temos nossa maneira de sermos reconhecidos entre nós, mas como saber quem é um Maçom de verdade? Aquele que luta pela verdade e pelo bem comum? Muitos usam na lapela ou no carro um emblema conhecido, o esquadro e o compasso para ser reconhecido, mas será que o seu coração é voltado para o bem?

Na Maçonaria, assim como outras Instituições, temos as chamadas “ovelhas negras” aqueles que entram nas instituições somente para seu próprio benefício, assim também é na Maçonaria, com um percentual mais baixo é claro, mas tem.

Maçons existem que se acomodam, julgando que, atingindo o grau de Mestre estão na plenitude maçônica. Na verdade, considerando a Maçonaria Simbólica é o último grau. Porém, não se pode dizer com isso sejam “justos e perfeitos”, vez que o desbaste da pedra bruta somente termina com a nossa ida para o Oriente Eterno, quando morre neste Mundo.  Assim sendo, triste do Maçom que teve uma vida desvirtuada na Terra.

Porque a construção de nosso Templo interior só termina com o final de nossa vida material. E não é suficiente somente esquadrejarmos a Pedra Bruta. Necessário se faz também deixá-la bem polida.

Dizem nas Sagradas Escrituras que fomos criados à imagem de Deus, porém a semelhança precisa ser conquistada. O desbaste da nossa pedra bruta, poderá resultar numa obra de arte ou num ´monstrengo´. Se o monstrengo for o resultado final, o Criador nos irá arguir: “É isto que me apresenta no final de sua caminhada”? Nossa responsabilidade vai além do próprio desbaste. Precisamos ajudar os Irmãos na caminhada, não só com nosso bom exemplo, como alertando os acomodados para um melhor desempenho de um Maçom. Não basta ser reconhecido Maçom. É preciso também ser reconhecido como MISSIONÁRIO, como autêntico CONSTRUTOR SOCIAL.

 Finalizando, o Maçom é livre, de bons costumes e sensível ao bem e que, pelos ensinamentos da Maçonaria busca seu engrandecimento como ser humano atuante e culto, combatendo a ignorância. A ignorância é o vicio que mais aproxima o homem do irracional.

Assim sendo e por ser Maçom, deve ele, conduzir-se com absoluta isenção, e a máxima honestidade de propósitos, coerente com os princípios maçônicos, para ser um obreiro útil a serviço da Ordem Maçônica e da humanidade.

Yassin Taha

Deputado Federal GOB