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Maçonaria

As eleições no Brasil e a Maçonaria

Sem dúvida, a sociedade brasileira está em um estado de alerta, clamando por justiça

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Como a instituição conhecida como Maçonaria Universal atuará após as eleições de 2018 no Brasil? A lógica histórica nos coloca, sendo e estando Maçons, com um dever ético de atuar no engajamento das bases sociais, tudo isso de forma apartidária, atuação que a Ordem sempre teve no decorrer da história brasileira e mundial. Importante ressaltar que vivemos um Estado Democrático de Direito, onde associações de moradores, clubes de serviços e entidades sociais com foco comunitário, sempre serão ferramentas de caminho para um País mais justo e fraterno. Sem dúvida, a sociedade brasileira está em um estado de alerta, clamando por justiça e com necessidade de desarmar nossos ânimos de cores partidárias em prol da coexistência. A Nação está acima de nós e abaixo de Deus.

Em todo o mundo, estima-se que há mais de seis milhões de Maçons, que lutam por uma sociedade melhor, mais justa e fraterna, que preze pela coexistência, pelo desenvolvimento, pelo combate à corrupção e pela ética individual e coletiva da humanidade. Os Maçons se reúnem em Lojas (do inglês "lodge", que é onde antigamente se agrupavam os pedreiros livres responsáveis pela construção de catedrais e igrejas, algo advindo da Maçonaria Operativa e que originou a Maçonaria Especulativa), que são organizadas por região, estados e municípios, agregando obreiros que sejam homens livres e de bons costumes, que queiram atuar internamente no Templo e no mundo profano para que a humanidade evolua sempre no caminho do bem. Os Maçons geralmente usam um Avental, por conta justamente do seu elo com os antigos pedreiros livres, ou pedreiros da catedrais (stonemasons, em inglês), algo que caracteriza uma proteção e um equipamento de trabalho simbólico no polimento da Pedra Bruta.

No Brasil, todos os Maçons, de diferentes conviccções religiosas e partidárias, lutam por um País melhor para todos. Referente às eleições de 2018, não interessa aos Maçons quem ganhará as eleições, pois a Maçonaria sempre estará em pé e a ordem para que haja Justiça, para que o País seja mais justo e fraterno.  A vaidade pode conduzir um homem a considerar-se poderoso e infalível; porém, os mais avisados sabem que na Maçonaria não existem “poderosos e infalíveis” e, sendo uma Fraternidade, não há outra Instituição onde melhor se aplique o lema: “Liberdade, igualdade e fraternidade”.

Questionados sobre os motivos que os levaram a ingressar nessa Irmandade, os Maçons sempre citam a "veia social" das Lojas Maçônicas, com ações benevolentes, beneficentes e comunitárias, sempre com o sentimento de lealdade e pertencimento fomentado pela Maçonaria. Quando o maçom aprende que o segredo para o guerreiro é a correta aplicação do dínamo do poder da vida, ele aprendeu o mistério de sua Arte, aonde as energias ardentes estão em suas mãos e antes que ele possa avançar para frente e para cima, precisa provar sua capacidade de aplicar corretamente os ensinamentos Maçônicos. Eis porque nós Maçons escolhemos que poderemos no futuro chamar de “IRMÃO”.

Yassin Taha

Deputado Federal – GOB

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