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Infraestrutura

Obras na Avenida Bento Rocha estão na fase inicial de concretagem da pista

Serviços alteram o trânsito na região e exigem atenção dos motoristas

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A execução das obras na Avenida Bento Rocha continua e o trânsito permanece alterado em vários trechos da via. Os serviços devem durar um ano e foram divididos em três fases para diminuir os transtornos para a população e também para os motoristas de caminhão que trafegam pelo local rumo ao Porto de Paranaguá. Os impactos sentidos agora são necessários para oferecer mais segurança para a comunidade pertencente aos bairros abrangidos ao longo da avenida.

Segundo informações da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Seil), já foi realizada a readequação da drenagem da avenida. Antes do início da revitalização, foi feita a readequação do sistema, necessária para a qualidade e durabilidade dos serviços.  Neste momento, a empresa realiza a fase inicial dos trabalhos de concretagem. Ainda de acordo com a Seil, interferências climáticas podem afetar o cronograma da obra.

Avenida está com sentido único devido às intervenções

MUDANÇAS NO TRÂNSITO

A Avenida Bento Rocha está parcialmente bloqueada devido às obras desde o dia 20 de agosto. O acesso é realizado atualmente por pista simples somente na faixa da esquerda. “Já o sentido contrário está completamente bloqueado até a Rua Ludovica Bório (Vila Rute). O retorno dos caminhões é realizado somente pelas Avenidas Governador Manoel Ribas e Ayrton Senna”, explicou em nota a Seil.

Durante as obras, o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) orienta os motoristas a respeitar a sinalização, o desvio de trânsito e os limites de velocidade para evitar acidentes.

Via é o principal acesso ao Porto de Paranaguá, com tráfego de até três mil caminhões por dia

PRÓXIMO PASSO

O próximo passo das intervenções realizadas na Avenida Bento Rocha será a conclusão da concretagem no trecho da Avenida Coronel Santa Rita e a Rua Ludovica Bório, que já teve início nesta semana.

A ciclovia, que ficou impossibilitada de ser usada por muitos anos devido à falta de manutenção, poderá ser novamente utilizada pela população ao fim das obras, já que a previsão é de o espaço ser implantado na etapa final. A ciclovia será refeita, no mesmo nível da pista para solucionar essa demanda antiga da região.

Nova sinalização vertical e horizontal também será implantada para orientar os motoristas de caminhão sobre limites de velocidade e cuidados na via, em especial com ciclistas e pedestres. A revitalização contempla 2,9 km, entre a ponte do Rio Emboguaçu até a interseção com a Avenida Portuária.

Os recursos utilizados são da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), com projeto e execução do DER. Ao todo, os investimentos somam R$ 15,9 milhões.

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