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Fábio Campana

Parente, o incendiário

A desastrosa decisão do presidente da Petrobras, Pedro Parente, de impor ao Brasil a dolarização da gasolina detonou uma grave

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A desastrosa decisão do presidente da Petrobras, Pedro Parente, de impor ao Brasil a dolarização da gasolina detonou uma grave crise que deve se agravar, provocando um nível de desabastecimento inédito no País. O presidente Michel Temer não quer demitir Parente, a quem andou elogiando, mas seu pedido de demissão seria recebido com “grande alívio”, dizem fontes do governo. E deixaria quem o nomeou à vontade para encontrar a solução para o problema que ele criou.

Assessores não perdoam Parente pela auto-humilhação pública de Temer pedindo “trégua” aos caminhoneiros. Em Brasília, Pedro Parente nem sequer ajudou a definir uma solução para o problema que ele próprio criou, tipo “se virem”.

Parente diz que a Petrobras apenas “reconhece” a alta do barril e a alta do dólar, mas 80% da composição dos seus preços são em reais. Parente fez a Petrobras se impor à política econômica, ressuscitando a ameaça de aumentos diários no transporte de pessoas e cargas.  

Ceasa às moscas

Ceasa de Curitiba em dias normais: 7 mil caminhões e 20 mil pessoas comprando e vendendo produtos. Ceasa de Curitiba quinta-feira: 70 caminhões.

Requião presidente

Não importa que o MDB não o queira candidato à Presidência da República, ontem subiu no plenário do Senado para discursar sobre a apresentação de sua candidatura na próxima convenção do partido. "Vamos virar de ponta-cabeça essas eleições presidenciais. Vamos fazer a diferença e vencer as eleições. É um desafio que coloco ao partido. Minhas ideias são em defesa do Brasil".  Quem está levando a sério? Quase ninguém.

Os cargos do TCE

Ontem, a Assembleia Legislativa aprovou projeto do Tribunal de Contas do Paraná que versa sobre extinção, criação e transformação de cargos. A justificativa é a necessidade de reestruturação e uniformização da nomenclatura desses cargos e o impacto financeiro, R$ 2,3 milhões. 

Greca desautoriza Urbs

Ontem, a Urbs anunciou que a frota de ônibus seria reduzida em 30% nos horários de pico e 50% nos demais horários. Greca não gostou, tratou de negar a informação e garantir que o transporte coletivo continua em operação normal. Mas mandou fazer um pente-fino nos estoques de combustível nas distribuidoras e garagens para saber o quanto tem exatamente e por quanto tempo a Urbs aguenta.

 

 

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