Ou vai ou racha

O senador Roberto Requião falou com a cúpula do PMDB no Paraná e avisou: “a qualquer momento posso desembarcar em Curitiba, perguntar ao Osmar Dias se vamos ou não vamos juntos e qualquer indefinição abrimos a aliança e vamos tocar nossa campanha. ” Comentário de um dirigente da executiva estadual do PMDB: “vai ser na base do arrasa vacilão.”

O candidato a vice do PMDB será o ex-secretário de Segurança Pública nos governos de Requião, Luiz Fernando Delazari, ex-procurador de Justiça e considerado um dos membros da executiva do MDB mais próximos do senador. Ele será o vice se confirmada a coligação entre MDB e PDT, o que depende apenas da aceitação pelo PDT de coligações nas proporcionais.

Requião disputará a reeleição ao Senado e deverá indicar para a segunda vaga do partido o também ex-deputado Antonio Anibelli Filho, ex-deputado estadual e federal, pai do deputado Anibelli Neto.

Tucano na pior

A principal razão é que o PSDB não consegue mais fazer coligação com nenhum outro partido e sem coligação nas proporcionais, deputados como Valdir Rossoni e Luiz Carlos Hauly correm sério risco de ficar sem mandato.

Porta da Esperança

À espera de uma audiência com Ricardo Barros, condottiere máximo do PP e da coligação que tem Cida Borgheti candidata ao governo, estão agora, literalmente na porta da Esperança para abrir negociação, o PPS de Rubens Bueno, representado por Rubico Camargo; e o PRB de Aroldo Martins. Assim caminha a humanidade. Tanto o PPS quanto o PRB já passaram por conversações nos arraiais de Osmar Dias e Ratinho Jr. Assim caminha a humanidade.