conecte-se conosco

Fábio Campana

Mal comparando

Enquanto o Brasil brasileiro não muda, olhemos para exemplos que devemos invejar.

Publicado

em

Enquanto o Brasil brasileiro não muda, olhemos para exemplos que devemos invejar. Na Suécia, os políticos ministros do Supremo Tribunal vão trabalhar de metrô ou de bicicleta ou de ônibus ou com o próprio carro (pagando a própria gasolina). O parlamento tem apenas três carros oficiais, disponíveis somente em eventos oficiais para o presidente e seus três vices. Quando a base eleitoral de um parlamentar fica a pelo menos 50 Km de distância, há o direito de morar em apartamento funcional, que tem entre 18 e 45 metros quadrados. Cada um cuida da própria roupa, da própria comida, da limpeza da casa. O salário de um deputado é o dobro do de um professor.
Desde 1766 funciona no país uma lei de transparência que permite que qualquer pessoa tenha acesso fácil a várias informações desde a declaração de Imposto de Renda dos parlamentares até ler e-mails e correspondências oficiais. Dá até para saber onde cada um almoçou, o que comeu e quanto gastou (mesmo que isso não ocorra com dinheiro público). Alguém acredita que chegaremos a tanto?

Gleisi e fake news

No dia 28 de janeiro, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse a Folha de S. Paulo: “É um absurdo o TRF-4 ter gasto R$ 14 milhões em publicidade e comunicação em 2017”. A Agência Lupa checou a declaração da senadora petista e constatou de trata-se, no mínimo, de um exagero, que hoje no popular entra na seara das fakes news (notícias falsas).

Toffoli, o petista

O ministro Dias Toffoli, que costuma vir a Curitiba para ouvir música, assume a cadeira de presidente do STF no dia 12 de setembro. A ligação de Toffoli com o PT é antiga. Ele foi indicado por Lula, em 2009. Antes de ser ministro, Toffoli atuou como advogado do PT e do ex-ministro José Dirceu. Também atuou como assessor da liderança do PT na Câmara dos Deputados e como subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil e advogado-geral da União no governo Lula.

Anotações de Rocha Loures

A Polícia Federal apreendeu um bloco de anotações. A folha de abertura traz uma informação: em caso de perda, recompensa-se com R$ 200. A pessoa a ser procurada atende pelo nome de Rodrigo Rocha Loures. O bloco estava na casa de Rocha Loures em Brasília e passou a fazer parte do conjunto de documentos anexados às investigações que tramitam no STF contra Temer.

Publicidade










Em alta

plugins premium WordPress