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Fábio Campana

Fabio Campana

Beto Richa conversou, ontem, com empresários na posse do Conselho da Câmara Americana de Comércio…

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Paraná cresce

Beto Richa conversou, ontem, com empresários na posse do Conselho da Câmara Americana de Comércio. Explicou que os indicadores atestam que Paraná vive um ciclo de desenvolvimento a despeito da forte crise econômica nacional. A situação diferenciada só se tornou possível porque o Estado anteviu a crise econômica e em 2014 adotou medidas de enfrentamento da crise, o que ocorreu no segundo semestre de 2015 e em 2016.

“Este ciclo de sustentabilidade se mantém ao longo de nossa gestão e queremos consolidar até nosso último dia como responsáveis pela administração do Estado”, afirmou o governador Beto Richa para mais de 60 empresários e executivos de instituições de diversos setores presentes. “O Paraná conta, hoje, com segurança jurídica, programas qualificados para atração de investimentos e empresas públicas sólidas, graças às ações de governança incentivadas pelo Governo do Estado”, destacou.

Ambiente de negócios

“Temos a missão de desenvolver o melhor ambiente de negócios para as nossas empresas dentro de um cenário altamente competitivo. Iniciamos um relacionamento profícuo com as entidades governamentais, o que possibilita o desenvolvimento de projetos conjuntos para a melhoria estrutural do ambiente de negócios no Estado”, afirmou o advogado Marcos Leandro Pereira, novo presidente da Amcham-Curitiba. O conselho formado há 17 anos conta com 350 empresas associadas e reúne cerca de oito mil empresários e executivos.

Promotor x Requião

O promotor de Justiça de São Paulo, Roberto Livianu, teve um diálogo áspero com o relator Roberto Requião na terça-feira, ao dizer, em sua exposição, que embora o projeto fale em abuso de autoridade, não há no texto nenhuma tipificação penal que puna abusos de parlamentares ou de membros do Executivo. Ele diz que o alvo são promotores, juízes, procuradores e autoridades policiais. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado realiza a segunda audiência para debater o projeto.

Sacrifício à democracia

 “O crime da carteirada pode ser aplicado aos parlamentares, mas não há tipos penais previstos que punam abusos de poder de parlamentares ou membros do Executivo. Aqui existe um endereço certo: que se criminalize os membros do Ministério Público, do Judiciário — disse Livianu, completando que qualquer sacrifício a independência judicial significa sacrifício à democracia”.


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