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Educação

Escola desenvolve projeto que combate várias formas de violência

Atividades buscam minimizar a falta de respeito com o outro

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A Escola Municipal Hugo Pereira Corrêa colocou em prática, no período de 1.º a 5 de abril, o projeto “Bullying”, o qual tem como objetivo combater a violência. As atividades aconteceram com 150 alunos no período integral tendo como um dos objetivos melhorar a disciplina em sala de aula e o trato entre os colegas.   

O projeto, elaborado pelas professoras Tatiane Gonçalves e Paola Frisone, foi aplicado por todos os professores do integral que adaptaram o tema de acordo com as oficinas. 

“A principal finalidade foi fazer uma reflexão para tentar minimizar ao máximo sobre a falta de respeito com o outro. Sabemos que este tipo de crime acontece muito nas escolas e devemos enfatizar a amizade e os valores humanos, principalmente o respeito às diferenças”, explicou a professora Tatiane.

Em uma semana, todas as atividades realizadas na escola foram voltadas para o combate à violência, incluindo palestra com a psicóloga do CRAS, Luciane Cristina Gnata. Os estudantes aprenderam primeiramente sobre os tipos de bullying e suas consequências nocivas para o comportamento dentro e fora da escola, como a violência física e psicológica.

Na literatura, o bullying foi discutido através da obra clássica “O Patinho Feio” do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. “Todos os alunos fizeram uma interpretação sobre o que podemos aprender com essa história”, destacou a professora Tatiane. 

O assunto também entrou nas atividades sobre saúde e qualidade de vida. “Nesse aspecto eles aprenderam que a prática do bullying traz insegurança e problemas de relacionamento e socialização e baixa autoestima”, explica.

Estudantes participaram de uma palestra sobre Bullying com a psicóloga do CRÁS Luciane Cristina Gnata.

O projeto também abrangeu a parte do meio ambiente em relação à violência contra os animais e jogos pedagógicos. De acordo com a coordenadora da escola, Ana Paula da Silva Quadros, as atividades irão continuar ao longo do ano. “Vamos definir datas ainda nesse bimestre juntamente com a psicóloga para que o projeto siga com sua proposta porque os resultados estão sendo positivos”, apontou.

A aluna Raiane Vitoria dos Santos, de 7 anos, contou o que aprendeu.

“Não podemos brigar com os colegas. Quando acontecer algo de errado temos que conversar com os professores”, destacou.

Aline Cordeiro Rosa, de 9 anos, contou que quem sofre bullying fica mais triste.

“Quem sofre esse tipo de violência não consegue ser feliz. Vai mal na escola e não faz amizades”, contou a menina mostrando que aprendeu a lição.

 

As crianças participaram de  um bingo com palavras que não podem ser usadas

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