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Editorial

Fim de ano e as precauções

É comum que no fim do ano as pessoas tenham comportamentos e sentimentos mistos decorrentes de toda a experiência e processo dos meses anteriores.

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É comum que no fim do ano as pessoas tenham comportamentos e sentimentos mistos decorrentes de toda a experiência e processo dos meses anteriores. Neste período, muitas estão felizes por entrar em uma nova fase da vida e outras entram em um estado de melancolia decorrente de traumas ou estresses que as datas festivas proporcionam.

É frequente também que a correria do curto período de tempo para organizar festas, finalizar trabalhos, estudos e outros projetos de vida resultem em incidentes e acidentes. Isso porque a correria deste período que quase sempre obriga as pessoas a findarem obrigações do dia a dia para encerrar um ciclo, é um fator motivador para a pressa, a desatenção e as imprudências.

É por isso que neste período do ano a média de acidentes de trânsito cresce em 12%. Segundo dados do Conselho Nacional de Trânsito, no Brasil, mais de 3,5 mil pessoas morrem por mês no trânsito. E, em dezembro, esse número sobe para quase 3,9 mil. A situação fica ainda pior com as proximidades dos últimos dias do ano. É quando a média de mortes vai de 116 para 130 por dia.

Portanto, é fundamental que as atenções sejam redobradas porque prevenir é o melhor remédio. A temporada é de festas, mas as estatísticas mostram que milhares de brasileiros podem não ter o que comemorar em função de incidentes. É hora, então, de desacelerar e avaliar com calma e paciência o que a correria de fim de ano pode trazer de benéfico. Natal combina com renascimento, alegria e vitórias. E cada ação de precaução para evitar transtornos é essencial.

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