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Editorial

Febre amarela e gripe: doenças a serem combatidas

Com o objetivo de reforçar o lembrete sobre a relevância da vacinação, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) traz o tema como um ato de amor que salva vidas.

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Nesta semana, no dia 7 de abril, comemorou-se o Dia Mundial da Saúde. Com o objetivo de reforçar o lembrete sobre a relevância da vacinação, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) traz o tema como um ato de amor que salva vidas. Infelizmente, apesar de existirem essas doses contra tantas doenças, capazes de eliminar diversos problemas na saúde pública e um surto entre a população, muitas pessoas ainda se esquecem ou não dão a devida importância para a carteira de vacinação atualizada.

Mesmo com muito empenho dos profissionais de saúde com a divulgação de tantas campanhas, ainda é possível ver doenças, que há tempos não apareciam, ressurgirem. É o caso da febre amarela. No ano passado, a doença voltou a ser destaque na mídia nacional devido a sua gravidade e ao número de óbitos. O Brasil teve 483 mortes por febre amarela no período entre 1.º de julho de 2017 e 30 de junho de 2018. Neste ano, a doença chegou ao litoral do Paraná e, só então, as pessoas lembraram de se vacinar.

Outra vacina que tem prevenido a população há anos é a contra a gripe. O imunizante contra o vírus influenza surgiu no século 20. Desde que começou a ser disponibilizada gratuitamente nas unidades de saúde em todo o País, a população prioritária como idosos e gestantes, teve várias dúvidas sobre a sua eficácia. No entanto, atualmente essa desconfiança não deve mais existir, tamanha a sua eficácia no controle da influenza.

Por isso, a Folha do Litoral News de hoje traz dois comunicados necessários no que diz respeito à necessidade de vacinação contra a febre amarela, vacinas disponíveis nas unidades de saúde durante todo o ano, e também contra a gripe, cuja campanha terá início nesta semana.

Que os tristes casos registrados ao longo da história, seja ela passada ou atual, com referência a essas duas doenças, possam servir de alerta à população. Neste caso, não há desculpa. É preciso prevenir. Os meios para isso existem, o caminho para a prevenção é gratuito e está na unidade de saúde mais próxima.

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