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Cultura Viva

Caminhos para a paz

É necessário, para transformar as criaturas, fazê-las viver em paz consigo mesmas. Se não houver essa tranquilidade em nós

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É necessário, para transformar as criaturas, fazê-las viver em paz consigo mesmas. Se não houver essa tranquilidade em nós, as nações nunca irão entender-se, posto que um país é constituído de seus cidadãos multiplicados. Segundo Rui Barbosa: “A pátria não é ninguém: são todos; e cada qual tem no seio dela o mesmo direito à ideia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados; a comunhão da lei, da língua e da liberdade”. A conquista dessa consciência deveria ser a grande meta de todos ao longo do tempo. Bom seria se todos os seres humanos que se intitulam racionais adotassem esses princípios como lema para as suas vidas. Viveríamos em solos seguros, convivendo com criaturas preocupadas em disseminar a solidariedade, a amizade nascida de corações sinceros timbrados pelo amor dividido entre familiares e amigos. A criminalidade geral que convivemos atualmente no Brasil e no resto do mundo seria página apagada da história da humanidade. Olharíamos o futuro com certeza de podermos colher os frutos da fraternidade semeados pelos povos do mundo inteiro. As crianças de hoje aprenderiam nos lares, nas escolas as lições da fraternidade e se tornariam adultos conscientes de que a vida é um presente de Deus. E como seguidores das lições divinas olhariam com bondade todos os seres que os rodeiam, relegando ao esquecimento o orgulho, a vaidade, defeitos que hoje são responsáveis pelos males que destroem vidas humanas.

 

Ivone E. Marques

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