SEM FUTEBOL

Tudo indica que não teremos futebol neste final de semana no Estado do Paraná. Nossas autoridades não estão dispostas a conceder autorização para realizar jogos sábado e domingo. Nem vou entrar no mérito, até porque as dúvidas tomam conta de todos. Alguns a favor e outros contra, porém todos preocupados com nossa saúde. No campo da pandemia não existe unanimidade, pelo contrário as divergências são muitas e os tratamentos também. Não sou médico nem me atrevo a opinar, afinal se eles estão na busca dos procedimentos acertados, e ainda tem dúvidas, imaginem os leigos como nós. Peço que Deus proteja e ilumine a classe médica e política, para que encontrem o melhor dos caminhos rumo à nossa normalidade. Que assim seja. Sábado e domingo sem futebol, uma raridade por estas bandas.

A MORTE DO ANJO HENRY

Parece mentira, porém,  é verdade, o menino Henry Borel foi maltratado até a morte, por causas desconhecidas. Um homem com a alcunha de Dr. Jairinho é acusado de praticar as contusões que levaram o Henry á óbito. Sua mãe, a jovem Monique Medeiros, estava tão apaixonada que não percebeu os atos violentos que mataram seu filho. Neste triângulo de maldade, dor e sofrimento, a realidade é cruel para todos nós. Acontece que a morte do anjo Henry é um fato que poderia ser evitado. As mentiras e verdades que virão após, pouco importa. Ave, Henry Borel.

VACINA E RESPEITO

Definitivamente, estamos vivendo tempos de turbulência, seja na saúde ou na moral e cívica. Acontece que esta pandemia escancarou o caráter de muita gente. Os ricos foram comprar vacinas por debaixo dos panos, deram com os burros na água, era apenas soro e nada mais. Simples assim. Alguns funcionários públicos e seus parentes furaram a fila, alguns enfermeiros e enfermeiras deram o golpe na aplicação das vacinas. Vacinaram de mentira. Quase inacreditável tantas maracutaias. Vacinar os que atendem o público, motoristas, cobradores, balconistas, moto-Boys, atendentes bancários, policiais, repórteres, etc, me parece um ato de necessidade e inteligência. Ter respeito com o próximo é fundamental para a saúde de todos.

A MORTE DA ATLETA OLÍMPICA

Fiquei triste e surpreso com a notícia da morte da Roseli Machado, nossa atleta vencedora da São Silvestre de 1996 e atleta Olímpica de Atlanta. Roseli tinha apenas 52 anos e como toda atleta, era saudável. Perdeu sua última corrida para a Covid-19. Uma lástima. Conheci Roseli no auge da sua carreira, era uma menina simples que vendia simpatia, sem máscara nenhuma apesar da fama. Luz, muita luz para o teu espírito, querida Roseli.

FEIJOADA NO EISBEIN

Neste sábado vou almoçar no tradicional restaurante Cantinho do Eisbein, aquela feijoada super gostosa, acompanhada de Caipirinha e uma dose de Steinhager, além do atendimento nota 10. Terei a companhia do PC e Tuskinha, duas lendas do rádio e da televisão. Como diz o amigo Tiemann, “será coisa de cinema”. Prometo contar algumas histórias do encontro para vocês na próxima coluna.

ALINE BENVENUTTI

Dia destes, a querida colega Aline fez aniversário, daqui mando os parabéns a ela e sua família. Sei que não é fácil ser jornalista como a Aline, porém sei das suas qualidades, que superam todas as dificuldades. O bom ambiente da nossa Folha tem muito da nossa direção. Parabéns, saúde e vida longa Aline Benvenutti, extensivo a sua família.

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