Sob o Véu

ORIGEM DAS PALAVRAS – IV – EXCERTOS

Professor Henrique José de Souza

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“A partícula KAT, KET, KUT ou CUT, que aparece em diversos nomes, significa ‘pedaço’. O termo YUCATAN, por exemplo, significa: pedaços de eus (YU, YO etc.) que ali se fixaram vindos da Atlântida. O nome do guia ou Manu dos povos da América Central, KETZAL CUUAT ou KETZALCCUATL, pode ser desdobrado em KET, expressando ‘pedaço ou avatara da Divindade Celeste’, surgida na Atlântida ou AT, ATL etc… Do mesmo modo, KUNATON, faraó egípcio, em cujo nome se vê essa partícula, como Filho de Deus, ou parcela sua manifestada na Terra (Ele próprio, o EON, EK ou KET de todas as épocas…). KETZALCUUAT, segundo a língua autóctone, é formado dos dois substantivos KETZAL e CUUAT (ou ATL), sendo o primeiro, qualificativo do segundo, de acordo com a própria gramática daquele idioma. Assim sendo, em português, quer dizer: KETZAL = o íris; serve para designar as cousas iridescentes, de cores brilhantes, radiosas etc.; e CUUAT é a COBRA ou serpente. Neste caso, o termo por inteiro é: A COBRA ou SERPENTE IRIDESCENTE, ou seja, a Serpente das sete cores do Arco-íris, como espectro solar.”

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“Nunca é demais comparar o termo científico ATOMO com o ATMÃ teosófico, cujo verdadeiro sentido é: Hálito de Vida, Eu Supremo, e tantas outras semelhantes, mas exprimindo sempre a mesma cousa. Do mesmo modo que ambos aqueles termos fazem lembrar, ainda, o germânico ATMAN, que quer dizer: respirar etc., para provar que todas as línguas procedem de uma só, através de uma sucessão evolucional, segundo exige a própria Lei, expressa em fenômenos de ordem sísmica ou de periódicas catástrofes dado o fato de que o próprio globo evolui pari-passu com os seres que nele habitam. Por isso mesmo, tais catástrofes separando raças, ramos, famílias ou clãs, que acabam por criar novos idiomas, etc. Outro não é o pseudo- castigo babelino ou da ‘confusão de línguas’, de que trata a Bíblia, no seu estilo de ‘letra que mata’, para ser interpretada segundo o ‘espírito que vivifica.”

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“No tupi, que possui inúmeros vocábulos japoneses e de outras línguas, nós vemos, por exemplo, o termo COARACY, com o qual é designado o Astro-Rei proveniente do sânscrito CHAKRA, que quer dizer: Sol, Loto, Flor, Roda etc. A conjunção ‘te’ continuou nas línguas antigas, como no latim et, no tupi – ité. Ita – ité (pedras), batur – ité (montes altos). Nas línguas antigas, formou-se o plural pelo sufixo ‘te’, como a dizer, nos exemplos dado, uma pedra e mais uma pedra. Tupi tem o mesmo sentido do Pithis-Yo ou Yo Pithar que quer dizer ‘O Pai Supremo’, o primitivo,

o progenitor, isto é, os da primeira geração. Está ligado ao mesmo sentido do termo Tupã. Desse mesmo termo surgiu o de Tupinambá, com o significado de ‘Povo de Deus’. Igualmente daí procede Tupiniquim ou Tupinaki, como galho, ramo ou parentesco com os Tupis. Tupi é também o nome coletivo, de todos os que adoram Tupã, como Deus Supremo e Único, significando a palavra ‘filho’ ou crente em Tupã. Na verdade, essa palavra vem de Tu-pi, termo da língua falada por um povo avançadíssimo do célebre continente Atlante, mencionado, inclusive, por Platão. A religião Tupi apareceu no norte do Brasil, na época de 1050 a 100 anos antes de Cristo, simultaneamente com os Fenícios. Essa religião foi propagada por sacerdotes Cários, emissários da Ordem dos Piagas, sob a direção de um Sumo Sacerdote chamado SUMER, cujo nome mudou, pelo abrandamento da letra ‘r’, em SUMÉ. A língua Tupi é um ramo da língua Sumérica, formada e falada pela Ordem dos Magos da Caldeia, desde os tempos do Rei Urgana, isto é, quatro mil anos antes de Cristo. O Sumer, chefe espiritual, digamos Manu, era o mestre supremo da legítima e sagrada língua da religião, por isso, chamada língua Sumérica. Os primeiros documentos escritos são Leis ou Mandamentos do Rei Urgana e foram escritos, em placas de barro queimado, por ele assinadas.”

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“Leis do Rei Urgana estão no Museu Britânico de Londres. O teor da 1ª Lei começa assim: ‘Jâr Urgana Agad Te Sumer Muru’… Jâr é senhor, rei, chefe temporal. No mesmo tupi, temos as palavras: Tabajaras – senhores das tabas; Goia-jaras – senhor de Goiás. Na Pérsia, esse título permaneceu em uso – Jâr – Dario – até o último Shar da Pérsia, destronado pelos bolchevistas. O mesmo título tinha o Tzar da Rússia. Agad é

o nosso ‘agatu’ ou ‘acatu’; agathos no grego. No título do Rei Urgana, significa majestade. Sumer, no título do Rei Urgana, significa que aquele monarca reuniu na sua pessoa o poder temporal e o poder espiritual, quer dizer, foi rei e, simultaneamente, chefe da ordem dos Magos. Na história da Babilônia, encontram- se muito casos em que os chefes da ordem estiveram em oposição aos Dinastas. Por esse motivo assumiram, também, alguns reis o cargo de Sumer ou Sumo-Sacerdote. De outro lado, arrogaram, às vezes, a Chefes da Ordem, honras de realeza, como aqueles três Magos, que visitaram o Menino Jesus, chamarem-se ‘Reis’ (diz-se mesmo magia real etc.).”

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“É interessante lembrar que o nome do Rei Urgana se assemelha ao de outro Manu Caldeu – UR-GAR-DAN. UR = fogo e GARDAN = região. Lugar do fogo. Segundo as velhas tradições, o referido Manu fez descer o fogo do céu (simbolismo de seu saber?) para destruir o velho e doentio lugar onde o mesmo povo vivia e dirigiu-se,

com ele, para o litoral. O Manu UR-GARDAN foi condutor de um Clã francamente Atlante, para o Litoral Europeu, ou seja, Portus-Gallae, Portugal, ‘Porto dos Galos ou dos Gaulezes’. Da primeira Lei do Rei Urgana – ‘Jâr Urgana Agad Te Sumer Muru”. Vejamos primeiramente o que significa esta última palavra. MURU traduz-se por construir. E segue-se aquelas palavras a lista dos Templos, palácios, edifícios e canais que o Rei mandara construir. No Tupi, temos o mesmo verbo em CARA-MURU o Mestre de Obras da Escola dos Cários. Da mesma origem no Latim as palavras MURUS, MURARE; no Germânico, MAUER e MAUERU; no baixo Alemão (que deu origem ao Holandês) MUR e MUREN. CARA ou KARA, no Tupi, quer dizer FIDALGO, nobre de espírito. MOA KARA é título nobiliárquico. MAKARAS OU KUMARAS na Filosofia Arcaica é a hierarquia que deu o mental e o sexo ao homem.”

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“Esse exemplo de parentesco entre as línguas Tupi e a antiquíssima língua SUMÉRICA, abre-nos uma vista clara na antiguidade brasileira. Os PIAGAS trouxeram para cá a língua da sua origem, ampliaram-na pelos vocábulos das línguas indígenas Tapuias e formaram uma língua geral, o NHEHÉM-GATÚ, que significa ‘o bom andamento’ e devia diferenciar os educados e civilizados CRENTES DE TUPAN dos Selvícolas TAPUIAS.”

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“O termo HERÓI provém de HEROS, EROS, que significa: o EU, a Consciência Imortal. O termo tibetano AKDORGE deu origem a outros da mesma sonância, como por exemplo: JORGE, GEORGE etc. O termo LOUCO procede do sânscrito LOKA, que quer dizer ‘lugar’, posição, ou antes, estado de consciência em que se coloca um indivíduo qualquer. Do termo MANU-PEIXE provém o nome da cordilheira peruana: MANCHU ou MACHU-PICHU, isto é, MANU-PISCUS, PISCIS, PEIXE etc. O termo Noé,

lido anagramaticamente, dá o EON grego, cujo significado é: ‘a manifestação da Divindade na Terra.”

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